15 de fev. de 2009

HOSPITAL REGIONAL INAUGURA CTI =

Olá amigos . . . Sim temos, também, boas notícias. Elas existem ! Deveriam ser merecedoras de espaços ainda mais generosos na mídia, que àquêles destinados às notícias consideradas desagradáveis ou, até, ruins, de fato. São elas as merecedoras de foco insistente, discussão, entrevista, debate... aparecem à exaustão. Depois, como vieram, vão. De repente. Retornam, mais adiante, para mais alguns desdobramentos convenientes e, finalmente, somem. A boa notícia não é assim. E preste atenção. É o fato que a origina, o que verdadeiramente permanece. E por tempo que não sabemos estimar. Ainda assim, com essa animadora perspectiva que não é fantasia mas realidade, a notícia boa, por vezes e quer acreditemos ou não, ocupa, em casos que não entendemos, espaços exíguos e imerecidos, deixando de alcançar consideravel e esclarecidamente o domínio público como deveria. Tem sido êsse "o jeito da madeira". Lendo, no dia 10 de fevereiro em curso o jornal Noticias do Dia, ao parar, como de costume, na coluna do jornalista Luiz Veríssimo, tomamos conhecimento que um de seus assíduos leitores observou que a imprensa de Joinville não deu o destaque necessário (ou nenhum destaque), a significativa ampliação de leitos no Hospital Regional. O anúncio, sem dúvida merecedor do aplauso de todos, foi feito pelo próprio Governador Luiz Henrique da Silveira quando, a menos de duas semanas atráz, inaugurou mais 10 leitos em novo CTI inteiramente dotado de equipamentos de alta precisão e avançada tecnologia.
Foto: Katia Nascimento
Na foto o governador cumprimenta a vereadora Zilnete Nunes
Com êle estava o vice governador Leonel Pavan, o Secretário Estadual da Saúde Dr. Dado Scherem, o Secretário Estadual da Educação Dr. Paulo Bauer, o Secretário Estadual do Desenvolvimento Regional senhor Manoel Mendonça, o Prefeito Municipal de Joinville senhor Carlito Merss, o Presidente da Câmara de Vereadores, senhor Sandro da Silva, a vereadora Zilnete Nunes (PP), o Bispo da Diocese de Joinville, Dom Irineu Scherer, entre outras autoridades. Ana Maria Groff Jansen, diretora do Hospital Regional falou da reforma de 520 metros quadrados e seus benefícios valiosos. Lembrou a reestruturação da área de 700 metros quadrados que era ocupada pelo Centro Pediátrico que foi desativado e transferido para o Hospital Materno Infantil Dr. Jeser A. Faria. Para o local onde funcionava a pediatria, foram projetados e implantados 10 novos leitos de UTI geral adulto. Tem dois leitos para pacientes de cirurgia bariátrica e mais 10 leitos para cardíacos. O espaço total é considerado bom. Tem pouco mais de 1200 metros quadrados. De R$ 4,4 milhões aplicados, R$ 2.095,696,90 foram para as reformas e ampliação. Para climatizar, foram precisos R$ 421.781,87. Para completar o ambiente com mobilia, informática, divisórias, cortinas e ajustar a farmácia às necessárias condições funcionais, foram destinados R$ 306 mil. Mas não é só: Em equipamentos o estado investiu um total de R$ 1,58 milhão.
Foto: Katia Nascimento
O prefeito Carlito Merss a vereadora Zilnete Nunes e Dr. Tomio
O prefeito Carlito Merss valorizou o esfôrço do govêrno estadual e enalteceu o avanço significativo que se consolida no setor de saúde em Joinville, com a inauguração do Complexo de Terapia Intensiva. Também estávamos lá e acompanhamos êsse importante momento para a saúde em nossa cidade. Por certo, uma grande e boa notícia. Tivemos a oportunidade e o prazer de comentá-la, com vagar, em nosso espaço matinal na Rádio Colon AM. O fato, contudo, era e é merecedor de maior destaque e repercussão. Não teve, todavia, da imprensa como um todo, o respaldo que se esperava. Mas terá... ainda. Por outro lado, com a conclusão das reformas do quarto andar do São José, (o outro hospital), 34 novos leitos também serão ativados, aumentando o número para 271. A incerteza que persiste é quanto a contratação de médicos para completar a melhoria que se pretende de fato tornar realidade na saúde pública de Joinville. Até aqui, com o nôvo govêrno municipal ainda aquecendo a rota administrativa, a coisa, na saúde, não apresenta diferença se comparada com o que se viu na última gestão. Povo frustrado, macas e cadeiras (quando tem) pelos corredores (onde os doentes se "ajeitam" como dá), além da falta de médicos e remédios... inclusive nos bairros. Mas o que o povo ainda tem e dela não abre mão é, ... esperança. Débil, mas tem ... ainda bem ...

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