21 de dez. de 2008

FELIZ ANO NOVO SR. ADELIR ALVES

Olá amigos . . . Não temos dúvidas ! Mesmo com grandes dificuldades no duro e exigente campeonato da luta pela sobrevivência, coisa que vem atazanando a vida do JEC de ano para ano já há bom tempo, supomos que no ocaso de 2007, em cima das perspectivas sonhadas para 2008, o senhor Adelir Alves, então presidente tricolor, deva ter sido bem mais cumprimentado que nêsse final de 2008. É que lá no "passado", ainda bem presente, vários nomes muito simpáticos e bem chegados às lides esportivas tricolores, "embalaram" no coração do "seu Adelir", o sonho da ressurreição jequeana acreditando na "varinha de condão" do mago Wanderley Luxemburgo, em sua emprêsa de administração e de "estratégias" esportivas e no trabalho de profissionais experientes que designados pela WL Sports teriam a incumbência de recomendar contratações, montar e preparar, finalmente, um novo JEC para a cidade, torcida e estado. Por conta dessa expectativa, deduzimos,o senhor Adelir Alves recebeu bem mais abraços, cartões de feliz natal, boas festas e feliz ano novo do que, quem sabe, nêsse novo final de ano. Também não faltaram convites para entrevistas. Por falar nisso, nàqueles dias, grassava na imprensa esportiva com algumas exceções, o prognóstico e até, para parte dela, a certeza de que o novo rumo do futebol profissional de Joinville traria, de volta, a alegria que já teve a torcida jequeana e hoje não tem mais. Não trouxe ! Infelizmente o projeto não deu certo, ... foi um fiasco.
O JEC naufragou e a alegria não voltou. Cronistas cautelosos, que veladamente deduziam o que poderia advir caso erros já conhecidos se repetissem, sabiam e tinham do que e como falar. Afinal, alertaram sôbre indisciplina de atletas, contratações de risco e falta de determinação (disposição para vencer nas quatro linhas). Os outros, da mesma área, que "sopraram o balão" seduzidos pelo canto da sereia, não tendo muito o que dizer à seus ouvintes, "tocaram a bola" do jeito que deu...deixando o tempo passar... Mas ... e o "seu Adelir"? Não temos como avaliar de que forma administrou a adversidade inacreditável que experimentava. Mas, por certo, à sua volta, já não estavam todos àqueles "amigos" do "apêrto de mãos, dos abraços e dos augúrios de boas festas" do final de 2007. Sua família era o apoio bem presente. E como sempre, continua com êle. A vida tem nos mostrado que é assim. Mas demoramos para admitir. Pode reparar: No instante em que mais precisamos de fieis entusiastas que nos parecem tão próximos, tão companheiros e tão prestativos, olhamos à nossa volta e não vemos nenhum deles. Somem-se todos ! Íntimamente desolados, nos descobrimos num getsêmane. Abandonados. Nosso entendimento é que isso, de certa forma, ocorreu com o "seu Adelir". A impressão que ficou e permanece é de que os "companheiros" afastaram-se do convívio com a presidência até para que não fossem de alguma forma considerados partícipes ou influenciadores da malfadada parceria com a WL Sports, alardeada como especialista em gestão esportiva. E assim, o nome sempre presente nas avaliações inconformadas da imprensa esportiva e da torcida, era exatamente o nome do presidente. Só o dêle. E quase ninguém lembrava que foi justamente êle, Adelir Alves, o único que "cedeu" aos insistentes e bem articulados convites para assumir a presidência do JEC quando, nem em sonho, ninguém queria sequer ouvir falar em tal coisa. Houve ingenuidade como se chegou a comentar ? Pode ser ! Quem sabe quando acreditou que contaria de fato com valiosos colaboradores na direção jequeana. Não contou. Muito mais a partir dos resultados negativos que foram aparecendo. Ainda assim, buscou fórmulas e com elas condições de administrar. Prestou contas do que, sempre exigido e pressionado, conseguiu fazer. Nas salas administrativas "seu Adelir" cumpriu seu papel. Fora delas, havia uma empresa de ESPECIALISTAS da bola. Estava COM ELA e não COM ÊLE, a responsabilidade de armar um time altamente competitivo e convincente. A parceria foi firmada para fazer isso. Não fêz ! Quanto a presidência do JEC, em sua área de atuação naquele período, cumpriu seu papel. FÊZ o que tinha que fazer. Mesmo sob pressão, incompreendida, depreciada. Já, no trabalho de campo, os "mestres das 4 linhas" não se deram bem. O que se viu foi um trabalho desastroso, decepcionante, desalentador. Com o insucesso, a equipe da WL Sports, que era de fora, aqui capitaneada pelo senhor Ocimar Bolicenho, foi embora. Como era preciso um culpado local, o "seu Adelir" foi o eleito. Ainda assim, hoje, aparentemente impassível e com a indignação interna e familiar bem controlada, ele vai vivendo... longe do JEC e com seus "amigos" longe dêle. Continua sereno, pacífico, íntegro. Foram frios e injustos com quem só trabalhou. Alguém com acêrto falou certa vez: Antes só, do que mal acompanhado... Melhor assim. Educado e amável como sempre, êle segue à vida...EM PAZ, finalmente. Tem um tempo consideravel que não nos vemos. Mas o apreço é o mesmo. Para o senhor e sua familia, .... FELIZ NATAL... FELIZ ANO NOVO ! ...............

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