28 de dez. de 2009
TERNO DE REIS ...
22 de nov. de 2009
L E L A N D . . .
7 de set. de 2009
PARATI, ARAQUARI ... O REPICAR DOS SINOS
Olá amigos ... Mensageiros ! Eis o que eram ! Sinos ouvidos, queridos, ainda lembrados. Parece que falavam com o povo. Sons festivos e esperados. Êles eram sempre assim ! o repicar dos sinos da Igreja do Senhor Bom Jesus de Araquari, cobria a cidade. Pode até ser que existam, mas até aqui nunca soube de sinos que do alto de seu campanário conseguissem passar à todo um povo e todos os dias, mensagens de tanta força, alento, paz e esperança. O que aconteceu com seus sinos Araquari ? Conversavam com os seus e com os que não eram seus. As crianças alegravam-se. Seus pais, enternecidos, emocionavam-se. Os pais de seus pais, saudosos, comoviam-se. No meio dàquela gente simples, da pesca, das madeireiras, da prefeitura, do DER e da estrada de ferro, estavam os que faziam repicar àqueles sinos. Não saberia dizer agora, como àqueles homens faziam para se organizar em rodízio, de maneira que todos que dominavam a dinâmica do "toque repicado" pudessem ter o seu dia da semana para fazer ecoar por toda cidade os festivos sons dos mais conhecidos sinos de toda região. Nunca, em momento algum, soube de alguém que estivesse declarando-se perturbado ou de alguma forma prejudicado pelos toques dos sinos de Araquari. Meus pais nasceram, cresceram e casaram ali. Seus primeiros filhos nasceram ali. Mais tarde, mudaram-se para Joinville onde viveram a vida. Eu e os demais irmãos que vieram depois, nascemos todos em Joinville. Ainda assim, quando menino, por uns dois anos vivi em Araquari com meus avós paternos. E gostei ! Estudei lá. Grupo Escolar Almirante Boiteux (Boatê). Dona Linda Sprotte foi minha professora. A escola era e ainda é, bem junto da igreja. Tenho os sinos e os seus sons muito claros em minha lembrança. Já andei um bom bocado em minha vida e jamais, em lugar algum, tive o prazer e alegria de ouvir sinos com o jeito e os sons dos sinos de Araquari. Era costume de nossa família participar todos os anos, da tradicional festa do Senhor Bom Jesus. Num daquêles anos que lá estávamos, meu pai sabendo de meu encanto pelo som dos sinos, levou-me para que eu o visse tocando-os em companhia de um amigo. Subimos o campanário da igreja e a boa distancia dos sinos mas com visão de tudo, meu pai recomendou-me que ali eu ficasse. Fiquei ! Mas estava ansioso ! Levantei o olhar e contemplei três sinos.
Vi quando êle, mais o amigo, ajeitavam-se buscando o melhor posicionamento para acioná-los. Ali, nàquele tempo era assim: Um dos tocadores subia em uma pequena escada, talvez um dois metros... e ficava de costas prá ela e nela se firmava. Entre dois sinos pouca coisa acima da cabeça e com os braços levantados, segurava um dos badalos com a mão esquerda e outro com a direita. Êsse sinos não eram grandes. Mas tinham um som excepcional e eram de fácil domínio tanto de um lado quanto de outro. Êsse tocador já estava no ponto "prá trabalhar", prá repicar. O terceiro sino, era o maior dêles. Mas exigia menos. Era bem melhor e menos cansativo lidar com êle. Amarrada ao badalo, uma corda de sisal não muito grossa, nem muito comprida. O seu tocador, ficava em pé, próximo da escada dos dois sinos repicadores. Nàquêle dia, o amigo de meu pai iria repicar. O homem era muito bom e repicava bonito. Meu pai ficaria com o sino maior. Êle funcionava como um contrabaixo ou um surdo de marcação (compasso). O que se ouvia primeiro, era uma espécie de "ritual" que antecedia o som dos três sinos "trabalhando" juntos e harmoniosamente. Eram batidas lentas, fortes, tremidas e entremeadas pelo som do sino maior que preenchia o espaço "vazio" com sons graves e precisos. Só isso, que espalhava-se prá todos lá fora, sabe Deus até onde, já era lindo de se ouvir. Em seguida a êsse "aquecimento", que ouso dizer, ... já era bonito, artístico, os sinos de Araquari tomavam conta da cidade. E ela mudava. Se revigorava. Ficava feliz. Eu vi, ouvi e nunca esqueci. Por ser criança, não pude avaliar, definir direito, na época, o que sentia. Hoje sei: Era um bem estar divino. Uma divina emoção. Uma coisa muito boa... marcante. Meu pai talvez não tenha percebido que eu o olhava com orgulho. Vi sua alegria e percebi que como eu, ficava feliz, emocionava-se ao acompanhar tocando o sino maior, o repicar magistral executado por seu amigo nos dois sinos menores. Ah... Araquari, não sabes o que perdeste ! Desde teus tempos de Parati, quando êsse era teu nome e mesmo depois que passastes a ser Araquari, teus sinos te embalaram. Quem silenciou teus sinos ? E porque ? Sempre foram, àquêles três sinos, peças de valor histórico. Vivas, ... integravam a tradição religiosa da cidade. Porque teu povo, submisso, quedou-se vencido ante uma decisão infeliz e injustificável ? Desde que, Araquari, calaram teus sinos, nunca mais fostes o que eras. Te entristecestes ! Debilitaram teu entusiasmo, decretaram teu desencanto. Arrefeceram tua fé. Abriram em ti uma ferida doída, difícil de curar. E teus sinos, Araquari,... porque não são mais como eram ? Onde estão ? Existem ainda ? Mandaram prá outro lugar ? Venderam ? Derreteram ? O que fizeram com êles ? Ao relembrar o repicar musical dàquêles três sinos, parece que vejo meu pai ali, junto dàquêle amigo, ... feliz ! Quero guardar essa lembrança. E ao contrário dos sinos que calaram, meu protesto veemente, não calarão. E tenho aqui a certeza: O dobrar inesquecível de teus sinos, sempre foram PARATI... ARAQUARI ! Mais que entristecer uma alegria, machucaram um bem precioso, ... afrontaram um sentimento sem preço ... Imperdoável insensatez !!! 23 de ago. de 2009
AONDE VOCÊ VAI SEM DEUS ? - PAIS E FILHOS
Olá meus amigos ... No rádio, por onde minha vida tem passado todos os dias e já faz tempo, sempre que podia e mediante permissão prévia, ocupava espaços que considerava úteis para inserção de mensagens de influência, estímulo, orientação e reflexão de tantos quantos à essa intenção se apresentassem. No desempenho de minha atividade profissional, por onde passei, fiz isso. A essa altura do campeonato, porém, sem ir "muito ao mar nem muito às rochas", nosso compromisso na emissora ficou bem mais ameno, comedido. As ações são limitadas e as iniciativas não são minhas. Ainda assim, temos feito alguma coisa. Sempre numa boa ! Com respeito e de forma bem natural. Agora o meu "trampo" ficou assim: Vou ao trabalho, começo, executo, encerro, deixo um abraço, volto amanhã. E mais meu camarada. O tempo no ambiente também reduziu. Para quem defendia e atacava, trabalhar no meio campo é semelhante a uma "soneca" depois do almôço. Não sou muito chegado, mas fazer o que ? Bem, vamos voltar agora àquêles espaços que falei no início. Nêles, por iniciativa pessoal e devidamente autorizado, produzia e encaminhava textos de teor ou tema diferenciado para gravação, montagem, e programação. Mesmo não sendo a pessoa mais indicada para falar sobre os efeitos benfazejos dêsses "promocionais vivenciais", por ser eu mesmo o "pai das crianças", não me falta, contudo, disposição para dizer que êles só fizeram bem, só ajudaram os ouvintes e só conceituaram as emissoras onde foram veiculados. Sinto falta dêles ou até de outros, mas de conteúdos iguais ou semelhantes, enfocando A VIDA COMO UM TODO.
"AONDE VOCÊ VAI SEM DEUS" .... Mesmo sem ser fisicamente forte ou fraco, o ser humano pode ser corajoso, determinado, imtempestivo e inconsequente. Ainda que seja valente e impetuoso, o ser humano parece desconhecer que, como tudo na vida, sua força é limitada e sua estrutura perecível. Mas quando cai em sí e consciente reconhece sua pequenêz e dependência, buscando em Deus a luz do entendimento existencial, seus dias passam a testemunhar ações fraternas, solidárias, cordiais e afetivas. Essa mudança vem de Deus e confirma Suas Palavras nos capítulos 2 e 3 de Provérbios. Leia e medite: Afinal, ... AONDE VOCÊ VAI SEM DEUS ?
FORÇA INTERIOR -
Olá amigos . . . Isso às vezes é explicável, às vezes não ! É que este poder, não vem "de" pessoas, mas "na" pessoa. É coisa que "está" no individuo, no ser humano. Muitos, no revés, até parecem os elefantes. Não sabem a força que possuem. Daí, quedam-se vencidos diante do infortúnio. Os que se descobrem aptos à luta, mesmo quando ao redor o grasnar dos "corvos" seja agourento, perverso e incessante, conseguem sobrepor-se aos "arautos da desgraça" superando os mais lúgubres comentários e nefandas previsões. A atitude corajosa dos que não se deixam abater, inquieta e perturba "os mensageiros do mal", sempre tendenciosos, preocupados e extremamente incomodados com o trabalho alheio e o êxito sequente. A FORÇA INTERIOR, energia misteriosa, muito da gente, que "êles" também tem mas na pobresa mental em que vivem, sequer sabem que existe, possui poder para eliminar e dissipar os mais desairosos comentários e calúnias, desmascarando o mentiroso maledicente e revelando ao natural à sociedade quem é este,... quem é aquêle. "Quando João fala de Pedro, sei mais de João, do que de Pedro" ... É uma assertiva que merece crédito. Lembrar dela, diante de uma "boa" pessoa ou de um "bom" amigo, "dàquêles" sempre muito bem informados é, com certeza, uma ação previdente, necessária e defensiva. É como aplicar em si mesmo, uma espécie de vacina contra raiva ou um soro antiofídico. Mas não descartemos, por
conta disso, o antídoto contra angústia, desânimo, tristeza e principalmente derrota, que pode vir sim, de alguém de boa índole e coração sincero. Quando os torcedores da destruição, que só aparecem vestidos de santidade, estiverem rindo como as hienas e felizes em suas ações malevolentes, é preciso decepcioná-los levantando-se dentre os escombros e com extraordinário poder de superação fazer TUDO do NADA, aniquilando as adversidades e desmontando toda trama urdida em meio às sombras, para dissipar sonhos e justos ideais. Nêsses, nos "pregadores de justiça" (fajutos), o maior inconformismo é ter que constatar nos outros, uma FORÇA INTERIOR que nem mesmo suspeitavam existir. Desarmados, curvam-se diante do espírito vencedor tão severamente atacado para admitir, que só um movimento de perseverança contínua, otimismo imbativel e energia vital, faz brotar da experiência adversa, uma vitória buscada e merecida... (Vivi essa experiência entre 1990/91 e uma parte de 2000 e outra de 2001. Essas aves existem. Para alçar vôo, sustentam-se nos ombros de alguém. São perigosas. Piores que o "carcará" que pega, mata e come. Mas felizmente são finitas. Cêdo ou tarde se acabam... Contudo virão outras... e segue a luta. Se você crer na força interior que possui, LUTE ! E acredite... VOCÊ VENCERÁ !!! ...1 de ago. de 2009
FUNDAÇÃO 25 DE JULHO = DIA DO COLONO
OBS.: Na foto, a Secretária Assist. Social, Rosimeri Costa c/a Ministra Nilcéia Freire -
27 de jul. de 2009
OS MÚSICOS DE JOINVILLE -

26 de jul. de 2009
SERÁ O FIM DAS FIGUEIRAS ?
31 de mai. de 2009
O "OUTRO" HOSPITAL "2" - (Dos Corredores)
Trata-se de uma lavanderia completa que, ativada, poderia com o valor fruto da economia consequente, propiciar a condição de adquirir materiais e acessórios de utilização contínua no hospital, melhorando as condições de trabalho e atendimento. Enquanto isso continua assim ... E NINGUÉM FAZ NADA, o Hospital São José que enfrenta tanta luta e tanta dificuldade por causa da escassez de dinheiro, vai lutando e pagando ... E PAGANDO BEM, ... para lavar as roupas de cama, entre outras, numa emprêsa da cidade de São José dos Pinhais/PR. Considerando, todavia, o anúncio de uma gestão diferenciada na saúde pública municipal, é interessante conferirmos a mudança que por certo já deveria estar dando sinais de sua chegada, mas não está. Ainda aguardamos a confirmação do que até aqui, é só uma perspectiva. Sendo assim, o que nos resta é esperar. Fazer o que ! Mas há uma pergunta: ... ATÉ QUANDO ? ...
E.T. - O homem na foto, aí em cima, olhando e pensando, é o Presidente da Comissão de Saúde, vereador do PPS, Juarez Pereira. (O que será que tá passando na cabeça dêle ?) . . .
30 de mai. de 2009
- SVO = SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITO
8 de mai. de 2009
O "OUTRO" HOSPITAL - (Dos Corredores) -
25 de abr. de 2009
AMIGO E "AMIGO" - QUEM NÃO TEM ?
Experiências reais falam claramente sobre isso e dizem em alto e bom som que os resultados não tem sido em nada agradaveis. De alguma forma nos frustram, somem e algum tempo depois retornam para um recomeço como se coisa nenhuma tivesse acontecido em tempo algum. E aí meu amigo, vale a perguntinha: Já vivenciou algo assim ? E outra: Por acaso já claudicou na caminhada e porventura precisou, lembrou e até procurou um ou alguns daqueles "bons amigos" ? E como foi ? Não estavam ? houve um olhar sério, um lamento e a afirmação entristecida de que não sabiam o que havia acontecido com você ? Ou tinham um compromisso naquele exato momento ? A agenda concorridissima apontava chance de uma conversa em dez ou quinze dias ? anotaram o número de seu telefone para alguém ligar ? Alguém disse: Que pena ! Demorou ! Deveria ter vindo antes. Há três dias passados havia plenas condições para servi-lo com sobras, mas agora ... só,... quem sabe,... mês que vem... mas infelizmente não é certeza. Vamos ver o que dá prá fazer. Olhando o relógio, dando sinais de pressa e ansioso para livrar-se do "estorvo", dá um apêrto de mão e saí falando à distancia ... "apareça aí prá tomá um cafezinho com a gente" ? E blá ... blá ... blá ... blá ... É êsse aí "o nosso pessoal".
Amigos, amigos mesmo, de verdade, são bem poucos e raríssimos. Daí a frase... "Quem tem UM amigo, tem um tesouro". Um tempo atrás, lá por abril ou março de 2003, escrevi um artigo falando dêsses "amigos da conveniencia". Disse o que pensava. E penso ! Quando sentem em nós, de alguma maneira, um bom "instrumento" de uso para suas intenções previamente urdidas, telefonam, convidam, estão por perto, encostam e até dão presentes. Tudo em nome da mais pura e despretenciosa amizade. São ÊLES que precisam. No momento em que a adversidade bater à nossa porta para entrar ou entrar sem bater, êles saem de nossa vida. É que nunca houve estima, apreço, amizade. Era tudo "faz de conta". TUDO MENTIRA ! SÓ INTERÊSSE ! Nunca amizade ! Prá êsses "amigos" já não temos utilidade. Não servimos mais. Àquêle artigo lembrado aí em cima, escrito seis anos atrás, segue valendo. O ser humano leal e digno, sabe que amizade pura e verdadeira, não é e jamais será assim. Amizade genuina de respeito e ajuda é sinônimo de parceria firme e agradável.
Com sua permissão, vou acrescentar aqui, alguns trechos que estão lá. No artigo de 2003. Já no título, perguntamos: Onde Estão os Amigos ? Estão por aí, como sempre. Mas agora muito ocupados. Reuniões, viagens, solenidades, visitas especiais, estudos, expansão, compras, etc.. etc.. "ocupadíssimos". Êles quase não tem tempo disponível para outra coisa, a não ser trabalho. Mas um e outro, "gentilmente", embora tanto comprometimento em cada fôlha da agenda, abre, "excepcionalmente", um espaço de "três minutinhos" para que, nêle, coloquemos uma conversa de dez, quinze ou trinta minutos, que por certo interessa mais ou só mesmo ao visitante do que ao visitado. Preenchido o tempo, o "Bom Samaritano" lamenta nosso momento adverso, mostra-se solidário e assegura a melhor atenção à nossa esperança. Não fôra a agenda "carregada" e o compromisso imperioso do momento poderia, quem sabe, antecipar alguma perspectiva otimista naquele instante. (E a encenação continua...) Por conta disso, depois de anotar qualquer coisa para atestar sua disposição à nosso favor, pede desculpas por não poder nos dedicar todo tempo que merecemos e acrescenta que dará um retôrno amanhã ou depois... O que nos resta, se conseguirmos permanecer impassiveis, é ... "acreditar". Por fim, sorrindo, despede-nos sutilmente. Quando estamos deixando a sala e já na porta, ainda ouvimos... quando quiser, dá uma ligadinha... ou aparece por aqui prá uma conversa mais tranquila...
Nossos "amigos"... êsses aí, ... são assim. Dissemos antes, dizemos agora. Dàquele artigo, segue o texto: Ulisses Guimarães, personagem nacional, que foi sempre um guerreiro destemido e incansável na luta pela democracia tinha sempre, na ponta da lingua, uma assertiva sábia e inteligente que surpreendia os que o rodeavam. Entre tantas, segundo contam, ao ser interpelado certa vez sobre algo que houvera feito bem mais pelo coração que pela razão em favor de um ou alguns, e não tendo sido contemplado com atitude recíproca quando acreditava nela, respondeu sereno e altivo com uma verdadeira pérola: "O BENEFÍCIO, É A VÉSPERA DA INGRATIDÃO".
Definição cristalina do comportamento humano. Daí, não ser, nêsse caso, imprevisível. Doutor Ulisses, sabia bem do que falava. Por aí, fechamos àquele texto de 2003. E agora concluimos este: A ingratidão é fruto de desapreço. Declaração explícita de índole má e fria exploração humana. Num coração assim, não há lugar para benevolência, lealdade, retidão. Logo, NÃO PODE SER E JAMAIS SERÁ AMIGO. De ninguém ! Mas tem habilidade para fingir que é. Muita gente sabe disso. Ainda assim, acredita ... e sofre ...
Cabe lembrar: Amigo é àquêle que fica,... enquanto os outros se vão. É àquele que ainda está,... quando os outros já se foram. É àquele que ama,... mesmo sem esperar ser amado. É O AMIGO QUE AJUDA ! Amigos assim, são difíceis, mas não impossíveis. Êles existem !Pense aí ! Dêsses, de verdade, quantos você tem ? Não importa. Ligue agora e agradeça a AMIZADE !!! ... E Prá guardar ! = = "Não caminhe na minha frente, eu posso não te seguir. Não caminhe atrás de mim, eu posso não te guiar". = = Click e comente...
















































