Olá amigos . . . Temos andado e bastante por aí. Nossa cidade é de fato agradável. Havendo disposição, pode ser melhor. E será. Para tantos quantos passam rapidamente por aqui, sentindo-a mesmo por poucas horas, impossível é sair sem levar saudade e sem guardar em si mesmos o desejo de voltar. E voltam. Alguns, até, não só voltam, como ficam entre nós residindo e trabalhando. Joinville é assim. Beleza, arte, cultura. Sabe ser atraente, acolhedora, amiga. Seu povo é querido, ordeiro, pacato e feliz. Fazemos parte dêle. Somos, com naturalidade, comprometidos com o trabalho, a prosperidade, o bem-estar e a alegria de viver. Entendemos haver em cada um de nós e até por isso, justificado merecimento para uma contrapartida nutrida de boas idéias de parte da administração municipal. Bons e viáveis projetos que vitaminem ainda mais o prazer de morar aqui, seriam muito bem vindos. Êles precisam aparecer.
É que essa Joinville de tão boas e reais qualidades também tem, como outras cidades, "arestas" teimosas e incômodas que, evidentemente, as fotos não mostram. Mas existem, precisam ser eliminadas e serão ! Não há como negar ! Àquêles que vivem e vivenciam o cotidiano joinvilense saindo, andando e curtindo em passeios sem pressa pontos centrais ou lugares adjacentes, ruralistas, coloniais, que aparecem ou não nos guias turísticos, não escondem o desapontamento diante da constatação de carencias básicas que certamente por absoluta falta de vontade política seguem existindo em nossa terra. Coisas simples, básicas, que todo cidadão com facilidade define como o "beabá" administrativo, continuam complicando o direito de ir e vir das pessoas, por todos os caminhos da cidade. E não é maluquice. É só observar.
Numa "passeadinha" desacelerada e calma, olhe à sua volta. Vá em frente ... siga caminhando, olhando a cidade. Não será moroso entender porque estamos todos bem prá lá da indignação ... buracos ? ooopss,.. tem mais um por aqui ... fiquemos atentos e ligeiros, senão ... mas tem também bocas de lobo em petição de miséria. Ou com muita sujeira, semi-entupidas ou entupidas simplesmente e já faz tempo. Calçadas que mais parecem "campos minados". As pessoas não sabem onde pisar, não sabem por onde passar. Não existem cuidados, conservação, reparos. Valas entupidas de mato e lixo. Serviço de limpeza ? É "manga de colete" meus amigos ... terrenos baldios ? Mais parecem "bolsões de lixo e dejetos". Êsse é assunto (e sério) para a Câmara de Vereadores e Prefeitura.
Há que existir também, para o bem de todos, cooperação comunitária. Mas aí entra conscientização e os meios de comunicação social. Coisa inquietante também, é a indiferença do município com relação aos terrenos sem edificação ou com edificação desocupada ou em estado de abandono. São áreas sem cuidados e cujos visinhos clamam por atitudes ágeis, eficientes, solucionadoras... E NADA ! E assim, o desenho perigoso da situação começa a ganhar contornos preocupantes e ameaçadores. Esgotos a céu aberto? Tem demais ... lamentável realidade ... uma tristeza ... é fator que gera preocupação para todos, risco de enfermidades para crianças e adultos e envolvimento da área da saúde já sobrecarregada no atendimento diário à população.
Árvores de tamanho médio nas calçadas, em esquinas existe em Joinville ? Sim, existe ... fazer o que ? cortar ? derrubar ? não há necessidade de chegar a êsse extremo. Mas para evitar que alguém saia correndo com uma motoserra nas mãos, é melhor dizer logo o que pode ser feito. SERVIÇO DE PÓDA. Isso mesmo. É só PODAR (sempre na época certa) e não haverá mais problema para quem está de carro, quer avançar e não pode fazer isso com segurança porque NÃO TEM VISIBILIDADE SUFICIENTE ... mas paciência tem que ter. A ousadia pode custar caro. E o que dizer das faixas de segurança ? Essas, periódica e rigorosamente devem e precisam ser REPINTADAS. (até, que são... mas demooora). Em muitos pontos, inclusive centrais, elas praticamente inexistem tamanho o estado de "desnutrição" em que se encontram. Em outros, elas não foram acrescentadas. Por extensão natural, ... mais semáforos e sinalizações, redutores de velocidade e até lombadas, são carencias que a cidade reclama. E o trânsito ? É preciso repensar. Urgente !
E as praças ? Bancos decentes, área infantil, espaço de lanches e sorvetes, flores, folhagens, plantas ornamentais, árvores, banheiros, água e duplas "Cosme e Damião" da Policia Militar, para garantir a ordem e a respeitabilidade pública. Algumas praças estão ressurgindo com modificações. Tem outras que precisam ser lembradas. Cabe ao próximo govêrno de Joinville, atacar o vazio .. ou não. Com o tempo regulamentar já esgotado e não havendo prorrogação, só resta agora esvaziar as gavetas, olhar em volta ainda uma vez e ... tocar em frente. "A vida é como a gangorra nos movimentos que tece, quando eu desço você sobe, quando eu subo, você desce" ... é a definição do cancioneiro popular. Quem ganhou, ganhou... quem perdeu, perdeu.
Enquanto um sái, sem chance de deixar saudade, outro entra, coberto de responsabilidade. O que sai, fez, ... mas poderia ter feito mais, com o povo, pelo povo, para o povo. Não foi bem assim ... E teve 6 anos de govêrno, de comando ... o resultado das urnas, diz tudo. O que entra, ... sabe perfeitamente o que o espera. Tem uma herança deixada pelo seu antecessor que precisará entregar ao povo, ... concluida. Tem "essas coisinhas" comentadas aí em cima, tem o Plano de Govêrno ( dêle, Carlito,...que não é fraco) e que muita gente fará questão de conferir dia a dia, ítem por ítem. Tem o compromisso assumido com os aliados do segundo turno das eleições. Tem, por fim, o movimento administrativo estratégico que fica sempre de plantão para, no "disparo" da emergência, ou no piscar da "luz vermelha", priorizar todo o aparato, assistência e atendimento que o fato exigir.
CARLITO MERS - Deputado Federal (PT) e prefeito eleito com mais de 170 mil votos, sabe de tudo isso e bem mais, com certeza ... e na observância fiel a essas projeções de natureza politico-administrativas poderá constituir-se num prefeito cuja história de govêrno, austeridade, transparência, realizações e popularidade, tem grandes possibilidades de romper todos os limites estatísticos das administrações joinvilenses. Terá reconhecimento, apoio, aplauso. Merecidos ! ! ! Conseguirá ? Agora uma última perguntinha prá fechar o assunto: Sinceramente, prá você, como será o govêrno do prefeito Carlito Mers (PT) em Joinville-SC: .. ÓTIMO - BOM - REGULAR - RUIM ? ... E PORQUE ? ... Comente ... ... Grato. ...
É que essa Joinville de tão boas e reais qualidades também tem, como outras cidades, "arestas" teimosas e incômodas que, evidentemente, as fotos não mostram. Mas existem, precisam ser eliminadas e serão ! Não há como negar ! Àquêles que vivem e vivenciam o cotidiano joinvilense saindo, andando e curtindo em passeios sem pressa pontos centrais ou lugares adjacentes, ruralistas, coloniais, que aparecem ou não nos guias turísticos, não escondem o desapontamento diante da constatação de carencias básicas que certamente por absoluta falta de vontade política seguem existindo em nossa terra. Coisas simples, básicas, que todo cidadão com facilidade define como o "beabá" administrativo, continuam complicando o direito de ir e vir das pessoas, por todos os caminhos da cidade. E não é maluquice. É só observar.
Numa "passeadinha" desacelerada e calma, olhe à sua volta. Vá em frente ... siga caminhando, olhando a cidade. Não será moroso entender porque estamos todos bem prá lá da indignação ... buracos ? ooopss,.. tem mais um por aqui ... fiquemos atentos e ligeiros, senão ... mas tem também bocas de lobo em petição de miséria. Ou com muita sujeira, semi-entupidas ou entupidas simplesmente e já faz tempo. Calçadas que mais parecem "campos minados". As pessoas não sabem onde pisar, não sabem por onde passar. Não existem cuidados, conservação, reparos. Valas entupidas de mato e lixo. Serviço de limpeza ? É "manga de colete" meus amigos ... terrenos baldios ? Mais parecem "bolsões de lixo e dejetos". Êsse é assunto (e sério) para a Câmara de Vereadores e Prefeitura.
Enquanto um sái, sem chance de deixar saudade, outro entra, coberto de responsabilidade. O que sai, fez, ... mas poderia ter feito mais, com o povo, pelo povo, para o povo. Não foi bem assim ... E teve 6 anos de govêrno, de comando ... o resultado das urnas, diz tudo. O que entra, ... sabe perfeitamente o que o espera. Tem uma herança deixada pelo seu antecessor que precisará entregar ao povo, ... concluida. Tem "essas coisinhas" comentadas aí em cima, tem o Plano de Govêrno ( dêle, Carlito,...que não é fraco) e que muita gente fará questão de conferir dia a dia, ítem por ítem. Tem o compromisso assumido com os aliados do segundo turno das eleições. Tem, por fim, o movimento administrativo estratégico que fica sempre de plantão para, no "disparo" da emergência, ou no piscar da "luz vermelha", priorizar todo o aparato, assistência e atendimento que o fato exigir.
CARLITO MERS - Deputado Federal (PT) e prefeito eleito com mais de 170 mil votos, sabe de tudo isso e bem mais, com certeza ... e na observância fiel a essas projeções de natureza politico-administrativas poderá constituir-se num prefeito cuja história de govêrno, austeridade, transparência, realizações e popularidade, tem grandes possibilidades de romper todos os limites estatísticos das administrações joinvilenses. Terá reconhecimento, apoio, aplauso. Merecidos ! ! ! Conseguirá ? Agora uma última perguntinha prá fechar o assunto: Sinceramente, prá você, como será o govêrno do prefeito Carlito Mers (PT) em Joinville-SC: .. ÓTIMO - BOM - REGULAR - RUIM ? ... E PORQUE ? ... Comente ... ... Grato. ...

Essa consciente reação, tem o incrível poder de descomplicar, animar, acalmar e apontar caminhos e atitudes que somente com serenidade, equilibrio e firmeza seremos capazes de percorrer. Temos lembranças das experiências já vividas ? boas ou más ? E o que dizer das mais recentes, dessas que ainda há pouco nos atemorizavam parecendo muralhas gigantescas e dificeis de serem superadas ? Descobrimos, encontramos em nós àquela força que sempre esteve conosco. É nossa ! Está em nós ! Muitos, entretanto, se angustiam e sofrem, porque sentem-se isolados e fracos. Quedam-se inertes ante o amargor da desventura. Desolados, sequer lembram da energia reabilitadora que carregam em si mesmos. Prostram-se, submissos e resignados sob o domínio das circunstancias, situações ou dias de adversidade. Observe, não somos PROSTRADOS por qualquer dos fatos contrários que insistem em nos vencer,... NÓS É QUE NOS PROSTRAMOS diante de qualquer dêles, como seres indefesos e completamente desprovidos de qualquer movimento recuperador.
Mas há em mim e em você força suficientemente a altura para alcançar com determinação, bravura e confiança, a mais justa e significativa vitória. Prá tráz, bem prá tráz, mesmo que nos esforcemos em pensar tentando lembrar, tem muita luta que vencemos, quando já nos julgávamos derrotados. Já era a fantástica Força Interior erguendo-se dentro de nós em defesa de nossa vida, de nossos sonhos. É benéfico não esquecer: 2009, o ano que também queremos viver, viverá exatos 365 dias. E nós ? Não há jeito de saber. Como nenhum poder temos sobre a vida, não somos dela o criador, mas criaturas, procuremos, então, vivê-la intensa, prudente, agradável, respeitosa, alegre, compreensiva e pacificamente. Assim, em cada um dos dias vividos,... DE FATO viveremos. Entendendo nossa vida como uma emprêsa que precisa crescer e buscando os conhecimentos eficazes para isso, por certo haverá prosperidade. Se não fôr essa a disposição, convenhamos, o caminho trilhado pode levar ao fracasso. À ruína. Faça sua opção ! Tomara cheguemos, também, ao final de 2009. Em lá chegando, êle, o 2009, terá cumprido seu tempo. Vai parar... quem sabe nos seja permitido continuar... gostaríamos de ter um pouco mais a companhia de nossos familiares e de tantas outras pessoas queridas e de bons e valiosos amigos merecedores de nosso apreço e tão importantes em nossa vida. Com êsse objetivo, vamos em frente ! Acreditemos e busquemos com honra o melhor resultado também no nôvo ano. Lembremos: "Sem fé, nao dá prá viver" ... querendo, comente.........
Êles mostram aberta e claramente aos olhos de quem quiser ver, a forma inumana como são tratados por gente que afogada na inconsciência de seus atos, insiste em lançar no rio mais próximo, além de lixo e dejetos, também coisas absurdas, inacreditaveis. Nossos rios permanecem no abandono em que foram largados e subsistem de mal a pior entulhados de porcarias. E ninguém faz NADA ! Se alguém fazer tremular por aí, em algum lugar, a bandeira de um mutirão com a participação da comunidade para limpeza de rios tem, desde já, nosso voto contrário. Lamento, mas não farei parte da iniciativa que entendo louvável, mas errada. É bem porisso que nossos rios sofrem. É só o que falta mesmo !
Marmanjos absolutamente inconsequentes e irresponsáveis e até crianças desorientadas"inundando" os rios de garrafas e latas de todo tipo, pneus, armários e sofás inuteis, pias quebradas, cacos de vidros, recipientes e sacos plásticos, produtos tóxicos, animais mortos, etc... e nós todos, colegiais, ongs, associações de bairros, comunidades religiosas e tantos quantos de forma voluntária saem em defesa da vida, nos reunindo de tempo em tempo em "mutirão" para combater e desfazer os incriveis atos de vandalismo cometidos contra a natureza e a vida com cruel e absurda inconsciencia, como se isso fôsse coisa "natural", sem importância alguma e até divertida. E lá vamos nós "esgotar" dos rios a"inundação" de lixo nêle acumulada. Mas estejamos certos. Logo, teremos que repetir o esfôrço coletivo. Mas isso tem que acabar ! Limpar, desobstruir, margear, e aprofundar rios, é coisa de govêrnos e de dragas. Elas, aliás, estão aí para isso. É só chamar e enquadrar o serviço nos dispositivos de lei controlados pelas instituições ambientais e pronto. Daí prá frente, é com as dragas.
Quanto a educar para o meio ambiente, é coisa de famílias, pessoas conscientes, igrejas, sindicatos e demais instituições, além de organismos estudantis, imprensa em geral e, é claro, do meio político e dos governos.Temos conhecimento de casos em que os maus tratos foram e tem sido tão impiedosos que espécies marinhas morreram e seguem morrendo aos olhos da indiferença humana. Rios que antes convidavam a felizes pescarias, são hoje desvalorizados, depreciados, tidos como objetos de degradação pública. O estado de penúria pela concentração de impurezas é tão grande que chega a exalar e estender por suas margens um incontido e irrespirável odor capaz de causar inquietude, repulsa e desejo imediato de afastar-se do local. Que tristeza ! Ontem, queríamos proximidade. Hoje, quanto mais longe melhor.
O mutirão que falamos pouco antes, é coisa que só deveríamos motivar e praticar, não específicamente para evidenciar NOSSA responsabilidade para com a natureza, mas para mostrar e provar, isto sim, a IRRESPONSABILIDADE e até, perdoem... os sintomas de insanidade humana que revelam-se nas toneladas de entulhos atirados em nossos rios que, absolutamente, EM NADA se parecem com monturos onde devem ser depositadas dejeções, imundícies e lixo de toda ordem. Às gerações que crescem agora, AULAS de respeito, amor e cuidado para com o meio ambiente, ao invés de convites para "mutirão de estudantes". Os insanos seguem maltratando e destruindo. Os conscientes, crianças, jovens e adultos, seguem lutando no serviço de reparação aos estragos repetidos por anos e anos. Temos em nossa avaliação bem modesta e que não é definitiva, nem especializada, UMA alternativa. Insistimos nela:
SÓ a educação ambiental a partir da própria casa, passando pelas escolas, demais organismos e continuando em textos promocionais educativos nos veiculos de comunicação social, poderá ajudar e muito, na formação de mentalidades protetoras e não destruidoras, construtivas e não destrutivas. Pela seriedade do assunto, permita-nos, vamos enfatizar: Isso tem tudo a ver com administrações, com govêrnos, homens públicos, escolas, faculdades, empresas. Mas,... e as dragas ? Alguns de nossos rios, caso repentinamente sejam surpreendidos com a visita de uma delas, poderão secar de susto. É que recentemente houve uma audiência pública imposta pelas últimas cheias em Joinville e nela, na audiência, pasmem os amigos, os próprios órgãos ambientais acabaram confirmando que nos últimos anos, NINGUÉM pediu licença para serviços de dragagem.
Mas tem um aspécto QUE É LEGAL e que pouca gente conhece. Porém, quem precisa mesmo conhecer são os setores ligados a administração pública, que tem suas responsabilidades extensivas até a consideração, respeito e cuidados para com os rios do município. Há, antecedendo ao fornecimento da licença para os trabalhos de dragagem nos rios, uma lista que vai desde os estudos de viabilidade técnica e econômica do serviço, até o relatório de impacto ambiental, entre outros ítens indispensáveis. Há, ainda, a situação local de alguns rios para outros quanto às suas realidades hidrográficas. Como se isso não bastasse, é preciso manter um serviço periódico de dragagens, em razão do rápido volume de terra que vai enconstando e acumulando ao longo do leito dos rios. Êsse é, por exemplo, o quadro em que aparecem os rios do Braço e Águas Vermelhas. Num primeiro instante, conhecendo os detalhes técnicos de um e de outro, a solução aparente seria retirar as familias que se encontram nas áreas onde os alagamentos são mais constantes.
Essa conclusão, entretanto, é bem mais complicada que a própria dragagem. Logo, melhor suprir as exigências legais no tempo que for preciso e iniciar e manter em períodos alternados necessários os serviços de assistencia e manutenção dos rios, aumentando a profundidade e melhorando a vazão das águas. Segundo familias visinhas ao Rio Águas Vermelhas, se a fórmula rios + licenças, igual a dragas, for mantida, as cheias (caso voltem), não subirão como da última vez... esperam... confiantes ... O que você acha ? Se quiser, por gentileza, faça seu comentário sobre tudo o que expusemos aí em cima... Grato !
É que a ausência dêsse cuidado, segundo seu entendimento, poderá propiciar que as verbas anunciadas uma vez liberadas de fato, acabem sendo DILUIDAS na BUROCRACIA. Mas o que é isso ? É sabido, que a ajuda ao estado para restauração de rodovias, pontes, ruas, casas, escolas, ... não é suficiente para suprir com plenitude todas as necessidades. Mas mesmo assim, convenhamos, é ajuda considerável. Agora, ... "DILUIR" na burocracia ? O que, de verdade, está afirmando o deputado prá todos nós ? Nosso entendimento primeiro, é que êle está pedindo vigilância.
Nêsse caso, parece previsão meteorológica, falando de "nuvens carregadas", quem sabe passageiras mas com tempo instável, algo indefinido. Será ? No contato com a imprensa e discorrendo sobre o assunto, disse o deputado: "Estou alerta, porque quando acaba a comoção, entra a burocracia". Mas o que quer dizer, nas palavras do deputado, o têrmo "diluir" e a qual "burocracia" êle faz referência ? Esta, em sua essência e neste caso de socorro sem demora, não deve sequer ser cogitada. Toda "complexidade" de "trajeto" da verba até o destino, uma vez liberada, tem que ser banida para fluidez agilizada de todo o processo. 
O JEC naufragou e a alegria não voltou. Cronistas cautelosos, que veladamente deduziam o que poderia advir caso erros já conhecidos se repetissem, sabiam e tinham do que e como falar. Afinal, alertaram sôbre indisciplina de atletas, contratações de risco e falta de determinação (disposição para vencer nas quatro linhas). Os outros, da mesma área, que "sopraram o balão" seduzidos pelo canto da sereia, não tendo muito o que dizer à seus ouvintes, "tocaram a bola" do jeito que deu...deixando o tempo passar... Mas ... e o "seu Adelir"? Não temos como avaliar de que forma administrou a adversidade inacreditável que experimentava. Mas, por certo, à sua volta, já não estavam todos àqueles "amigos" do "apêrto de mãos, dos abraços e dos augúrios de boas festas" do final de 2007. Sua família era o apoio bem presente. E como sempre, continua com êle. A vida tem nos mostrado que é assim. Mas demoramos para admitir. Pode reparar: No instante em que mais precisamos de fieis entusiastas que nos parecem tão próximos, tão companheiros e tão prestativos, olhamos à nossa volta e não vemos nenhum deles. Somem-se todos ! Íntimamente desolados, nos descobrimos num getsêmane. Abandonados. Nosso entendimento é que isso, de certa forma, ocorreu com o "seu Adelir". 
Já, no trabalho de campo, os "mestres das 4 linhas" não se deram bem. O que se viu foi um trabalho desastroso, decepcionante, desalentador. Com o insucesso, a equipe da WL Sports, que era de fora, aqui capitaneada pelo senhor Ocimar Bolicenho, foi embora. Como era preciso um culpado local, o "seu Adelir" foi o eleito. Ainda assim, hoje, aparentemente impassível e com a indignação interna e familiar bem controlada, ele vai vivendo... longe do JEC e com seus "amigos" longe dêle. Continua sereno, pacífico, íntegro. Foram frios e injustos com quem só trabalhou. Alguém com acêrto falou certa vez: Antes só, do que mal acompanhado... Melhor assim. Educado e amável como sempre, êle segue à vida...EM PAZ, finalmente. Tem um tempo consideravel que não nos vemos. Mas o apreço é o mesmo. Para o senhor e sua familia, .... FELIZ NATAL... FELIZ ANO NOVO ! ...............


E por todo o mundo. Pelo menos seis fatores que tem muito de sentimento, fazem parte da história musical do universo: "Criatividade - originalidade - inspiração - musicalidade - interatividade e sensibilidade". Três são os elementos que lhe dão personalidade e beleza: "Harmonia - melodia e rítmo". A diversidade é extraordinariamente fantástica. É capaz de revelar em si mesma, em seu jeito de ser e aparecer, a característica de sua origem. Não é em todo lugar que a música tem liberdade. Mas para nós, o gôsto musical é livre. Como tal, precisa e deve ser respeitado. Não obstante, mesmo que alguém não concorde, as variações musicais, hoje, tem possibilitado na exploração da linha difundida como "brega", a propagação de melodias simplistas, letras ridículas e interpretações que nos induzem a questionar: Como é possível ?
Percebe-se na harmoniosa "construção" motivos talentosos que alcançam as mais apuradas sensibilidades. Vindo, na extensão, uma letra firmada numa inspiração sublime, num coração poeta e na qualidade de um compositor "cabeça", o trabalho tende, naturalmente, a repercutir e a abrigar-se na alma musical de quem sabe e quer valorizar sua vida e seus momentos. Musicar nossos dias com canções que melhoram nossos sentimentos, é escolher certo. É optar pelo lado bom da vida. Boa música, significa alegria, prazer, emoção, confôrto. É, também, enternecer, consolar, orar, fortalecer. A música, pode acreditar, é boa companhia. Para que saibamos de música, mesmo um pouco ou o mais que pudermos, não precisamos, necessariamente, sermos instrumentistas. Basta desejarmos ouvir... e receber a música em nós. Os meios que nos aproximam das informações sobre música, são vários e bastante acessiveis. Conhecer suas raízes, ensinamentos e influências entre os povos, é abrir o coração às benesses sonoras de um bem cultural de inestimavel valor para todos. A música, só faz bem. Contentes ? Maior será nosso contentamento. Emocionados ? Crescerá nossa emoção, 