Alô amigos ... É o seguinte: Essa coisa aí, crise, é uma palavrinha que quando bem propagandeada tende a crescer e até a causar uma revoada de notícias ruins, desalentadoras, carregadas de pessimismo e de veneno de alto teor tóxico. É altamente danosa à saude profissional. Se não te cuidares e se não te afastares dêsse ninho de cobras, fatalmente serás mordido. Morrerás. Isso não quer dizer que de um momento para outro, pela descrença em dias melhores ou em melhores resultados vivenciais, profissionais, terás um infarto do miocárdio e cairás duro. Não será assim. Vais é, por precaução, "cadenciar" teu trabalho.
Contaminado pelo mal chamado "crise", mas resignado, levarás a vida num padrão debilitado, pleno de ilações advindas de origem desconhecida e quase sempre imputadas ao malfadado time do "diz-que diz-que". E pode reparar: Se pensares corajosa, honesta e conscientemente sobre o mar da derrota onde vens te debatendo e querendo engrenar braçadas de sucesso e alegrias, concluirás que fostes absolutamente infeliz ao optar pela companhia e a péssima orientação do perene inimigo do mais justo resultado que é o buscado, suado, trabalhado. Larga o pai da penúria. Caso continues com êle e caso sigas acreditando que, de fato, "a coisa tá ruim", um pouco mais à frente, êle é quem te largará, pois não mais precisará de ti. Na inanição profissional em que te encontrarás, não servirás mais. O engendrador, àquêle que te enfiou nessa camisa de 11 varas, sabe que com um ou dois passos que der encontrará, sem dificuldade, mais um "sábio", como tu, e que também acreditará na mensagem do "tá complicado", "tá difícil", "dêsse jeito não dá", "eu vou é parar".
Portanto, te prepara ! Já tens ou quase tens um substituto. De fato é êsse mesmo o ponto final do submisso. E tu quiseste a submissão. Agora, sem "pique" psicológico para creres em ti mesmo, em teus talentos e qualidades, refletes e concluis incrédulo que a CRISE temerária que anunciavas era tão somente TUA, pois duvidastes de ti , de teu poder profissional. Mas não te acabrunhes. Não estavas sozinho. Alguns outros, como tu, diminuiram, igualmente, o rítmo produtivo, diminuiram a oferta, diminuiram o consumo, e diminuiram a renda. Sem que percebessem, FORTALECERAM um mal que apenas com um movimento natural chamado TRABALHO, seria completamente dominado. Êles decidiram fazer o que fizestes, crer no que tu crestes. NA CRISE. Hoje, contigo, também maldizem a equivocada e infeliz decisão tomada. Lembra-te de observar, ao andares na cidade: Alguém, em Joinville, não sei em outros lugares, levanta-se contra a "campanha" da crise, expõe seu pensamento pessoal a respeito e estimula todos ao trabalho, à produtividade e às alegrias dos bons resultados. O cidadão que assina outdors distribuidos por aí, tem meu voto favorável.
CRISE é coisa ruim. O doente tendo seu estado agravado, entra em crise. Um momento de decisão que pode trazer danos consideraveis ou irreversiveis, também é crise. Um abalo nervoso, é chamado de crise. Um govêrno diante de situações difíceis, está em crise. A mudança de hábitos praticados não havendo concordância, pode desencadear uma crise. A modificação administrativa para melhora empresarial, pode suscitar crise. Casais sem harmonia, estão em crise. Tem outras definições. Tu podes conferir no Aurélio, ... como eu. Sabes, a LUZ, não sabes... ? Onde tem luz, não tem escuridão. Sabes, o TRABALHO, não sabes...? Onde tem trabalho, NÃO TEM CRISE. Com acêrto, era isso que meu pai dizia. Sempre concordarei. E tu ? O que pensas ? Vais comentar ? ...
Contaminado pelo mal chamado "crise", mas resignado, levarás a vida num padrão debilitado, pleno de ilações advindas de origem desconhecida e quase sempre imputadas ao malfadado time do "diz-que diz-que". E pode reparar: Se pensares corajosa, honesta e conscientemente sobre o mar da derrota onde vens te debatendo e querendo engrenar braçadas de sucesso e alegrias, concluirás que fostes absolutamente infeliz ao optar pela companhia e a péssima orientação do perene inimigo do mais justo resultado que é o buscado, suado, trabalhado. Larga o pai da penúria. Caso continues com êle e caso sigas acreditando que, de fato, "a coisa tá ruim", um pouco mais à frente, êle é quem te largará, pois não mais precisará de ti. Na inanição profissional em que te encontrarás, não servirás mais. O engendrador, àquêle que te enfiou nessa camisa de 11 varas, sabe que com um ou dois passos que der encontrará, sem dificuldade, mais um "sábio", como tu, e que também acreditará na mensagem do "tá complicado", "tá difícil", "dêsse jeito não dá", "eu vou é parar".
Portanto, te prepara ! Já tens ou quase tens um substituto. De fato é êsse mesmo o ponto final do submisso. E tu quiseste a submissão. Agora, sem "pique" psicológico para creres em ti mesmo, em teus talentos e qualidades, refletes e concluis incrédulo que a CRISE temerária que anunciavas era tão somente TUA, pois duvidastes de ti , de teu poder profissional. Mas não te acabrunhes. Não estavas sozinho. Alguns outros, como tu, diminuiram, igualmente, o rítmo produtivo, diminuiram a oferta, diminuiram o consumo, e diminuiram a renda. Sem que percebessem, FORTALECERAM um mal que apenas com um movimento natural chamado TRABALHO, seria completamente dominado. Êles decidiram fazer o que fizestes, crer no que tu crestes. NA CRISE. Hoje, contigo, também maldizem a equivocada e infeliz decisão tomada. Lembra-te de observar, ao andares na cidade: Alguém, em Joinville, não sei em outros lugares, levanta-se contra a "campanha" da crise, expõe seu pensamento pessoal a respeito e estimula todos ao trabalho, à produtividade e às alegrias dos bons resultados. O cidadão que assina outdors distribuidos por aí, tem meu voto favorável.
CRISE é coisa ruim. O doente tendo seu estado agravado, entra em crise. Um momento de decisão que pode trazer danos consideraveis ou irreversiveis, também é crise. Um abalo nervoso, é chamado de crise. Um govêrno diante de situações difíceis, está em crise. A mudança de hábitos praticados não havendo concordância, pode desencadear uma crise. A modificação administrativa para melhora empresarial, pode suscitar crise. Casais sem harmonia, estão em crise. Tem outras definições. Tu podes conferir no Aurélio, ... como eu. Sabes, a LUZ, não sabes... ? Onde tem luz, não tem escuridão. Sabes, o TRABALHO, não sabes...? Onde tem trabalho, NÃO TEM CRISE. Com acêrto, era isso que meu pai dizia. Sempre concordarei. E tu ? O que pensas ? Vais comentar ? ...
Olá amigos... o estado catarinense ainda vivendo quadro desolador, de consternação coletiva, ergue-se corajoso para a reconstrução. As horas e dias de grande tensão, angustia e sofrimento de difícil avaliação, esperamos, já tenham, de fato, passado. Não há, até aqui, na história dêste pedaço do chão brasileiro, nenhum registro de um acontecimento do porte dêsse que tivemos que vivenciar bem recentemente. A escalada dos alagamentos por vários municípios catarinenses vem de longe e sempre foram preocupação e temor entre as comunidades. Desta vez, todas as experiências já amargadas por muita gente, foram vencidas e superadas pela realidade incontrolável do que antes parecia ser tão somente um"aguaceirão" diferenciado, pouco além do normal. Dedução errada. O que passávamos a ver, trazia inquietação e mêdo. Uma chuva "zangada",vigorosa, contínua, depois intermitente, começou a preocupar e a exigir atenção e movimentos de defesa da parte de todos, por apresentar-se com um jeito diferente, parecendo anunciar consequências dramáticas para várias regiões, cidades e impressionante número de famílias.
O que se viu em seguida foi a água subindo assustadoramente, ganhando volume, força e poder de destruição. Estávamos começando a testemunhar novo e iminente flagelo, que se confirmaria logo em seguida. Campos, estradas, pontes, encostas, sem resistência para deter o fenômeno, entregavam-se à sua ação avassaladora. O meio rural, com suas casas, estábulos, galpões, ração animal, máquinas e equipamentos, tomado pelas águas. Foi pequeno o número de animais mantidos no campo que conseguiu sobreviver. Pelos bairros das cidades consideradas de pequeno, médio ou grande porte, a chuva forte e persistente parecia querer mostrar onde quer que estivesse, a sua disposição de abalar e destruir. E fêz isso ! Bairros invadidos por completo. Casas inteiramente dominadas pelas águas e famílias em fuga sem nada poder salvar. A grande maioria perdeu tudo o que levou anos para conseguir. Casa, móveis, eletrodomésticos e outros pertences. Temos, lamentavelmente, pessoas desaparecidas e mais de 100 mortes já anunciadas. A tragédia que volta a flagelar e fazer sofrer milhares de familias catarinenses, desta vez foi maior que das vezes anteriores. Não obstante o ferimento que não para de doer e sentindo o impacto do novo golpe sofrido, volta, com admirável coragem, a reerguer-se Santa Catarina nos braços da solidariedade brasileira. E a ajuda ao povo catarinense vem de todos os estados.
Crianças, adultos, idosos, associações, igrejas, empresas, condomínios, lojas de departamentos, comercio em geral, clubes esportivos e sociais, rádios, jornais, televisões, além de outras louváveis iniciativas, empenham-se com emocionante dedicação em buscar todo o auxílio possivel e necessário para o recomeço de toda nossa gente. O momento é mesmo êsse. É de ajuda. A adversidade é sempre amarga, complicada e difícil de ser administrada. Mas quando nos sentimos estimulados pela força SOLIDÁRIA do povo reagimos, levantamos, RECONSTRUIMOS. Venha você também, participar da reconstrução dos sonhos de nosso povo. Saiba como ajudar, acessando...
Diz NÃO ao infortúnio. SIM à coragem. Com olhos enxutos e a esperança renovada, êle vai recomeçar... afinal, SEM FÉ, não dá prá viver. Cenas assim, foram produzidas pelas enchentes que o excesso de chuva acabou causando por vários e conhecidos pontos de Joinville, cidade litorânea, ao norte do Estado de Santa Catarina. Mas e ÊLES ? Os que mandam. Eles já estão com discursos prontos. Reuniões, relatórios das perdas e danos, ações imediatistas e necessárias já sendo praticadas, (tipo desobstruções de estradas, desvios emergenciais, vacinação, remédios, roupas, alimentos e até abrigo "provisório"... etc), entre uma e outra atitude "assistencial" que, quem sabe, não nos ocorreu citar. Na continuação, teremos o retôrno do sol e a volta do estilo "realizador" de governar. Imagens históricas de Joinville, provam e comprovam que essa dinâmica não é inédita, E SIM, tradicional. Vem de longe ! A trajetória de nosso municipio, tem linhas históricas sobre reveses sofridos e, também, sobre superações marcantes nascidas na bravura inquebrantável de um povo determinado a começar outra vez... outra vez... outra vez...
O documento mais antigo sobre enchentes, é de 1859. Desde então, de tempo em tempo elas tem nos visitado. Foram várias. Umas maiores, outras menores. Os alagamentos do passado e do presente ressaltam UM ponto fundamental que precisa e DEVE ser considerado: Responsabilidade. Não praticada em toda sua extensão acaba, cêdo ou tarde, mostrando dramaticamente um dos mais graves pecados cometidos por sequentes gestões públicas municipais. A apuração e mapeamento preciso de todos os pontos com risco de alagamentos, para providências que possibilitem a contenção de cheias com a criação e MANUTENÇÃO de "caminhos" para vazão das águas. Imaginamos que êsse trabalho, diríamos, básico, deva estar inserido no plano de obras prioritárias da administração municipal, seja ela qual for. É o Planejamento Estratégico (urbano). Êle TEM que acontecer ! Em nossa cidade, relacionados, temos cerca de 30 pontos inseridos no grande "bacião" hidrográfico. Olhe bem a foto abaixo.....
Quando acontece o transbordamento dos afluentes, o que num primeiro momento parece uma ameaça, pode acabar virando uma tragédia de proporções lamentáveis. O historiador Apolinário Ternes, quando escreveu brilhantemente o tema "Resgatar a Identidade e Reconstruir a Esperança", por ocasião dos 146 anos desta cidade, lembrou que ... "em diferentes momentos, como agora, Joinville precisou enfrentar situações críticas. E as superou, inegavelmente. O desafio de agora é o de reinventar a loucura capaz de nos reunir no coletivo, reconquistando memória e identidade" ... Pouco mais à frente, segue o historiador... "O desafio de Joinville, não é só o de recuperar o (Rio) Cachoeira, que deve transformar-se num símbolo e num aviso, mas também o de recuperar a identidade de si mesma" ... Adiante êle diz... "que Joinville deve investir num projeto de esperança.. Precisamos partilhar e compartilhar. Participar e cobrar, vigiar e semear". Sim... é isso que precisamos ! Será que êsse projeto de aparência "visionária" do historiador estaria, só agora, encontrando seu melhor momento de realização ? Surge, enfim, aquela "luzinha" no fim do túnel ? Quando, como agora, revivemos a dramaticidade dos alagamentos, A PARTIR do centro da cidade, (é sempre dalí), vemos, cada vez mais decepcionados que, embora tanto estrago e tanta tristeza, as providencias que ÊLES adotam são sempre as mesmas. Porisso as enchentes sempre se dão muito bem e nós nos damos muito mal. Como POUCO, quase NADA, se fez e se faz para evitá-las ou para impedir que as águas subam e se alastrem, ISSO DESDE 1865 (quando teria ocorrido a primeira grande enchente em l7 de dezembro, a começar pelo anel central) . . . o que acontece ? DE REPENTE, ELAS VOLTAM. Com os pontos críticos e preocupantes, MAPEADOS, com os trabalhos preventivos técnicamente perfeitos e com o planejamento das obras restauradoras centrado em fases distintas, se ÊLES (os que mandam), quisessem (ou quiserem), de fato, resolver o problema ou, no mínimo, diminuí-lo, penso que poderiam. E você ? Pensa sim, ... não ... ou prefere esperar prá ver ? Faça seu comentário !!! ...
Conforme rumor popular, essa inescrupulosidade em parte, só em parte, teria sido alcançada. Se olharmos, sem pressa, certos numeros finais para o legislativo, acabaremos concordando com os "sussurros circulantes". Pensemos por um instante nos vereadores Jaime Evaristo e Sargento Eduardo. Êsses dois, inegavelmente prejudicados pela eliminação sumária do bom senso, exatamente onde poderiam ter como garantidas suas respectivas reeleições, sem querer acreditar acabaram derrotados. Foram bons vereadores. Mereciam a continuação de seus mandatos. Estamos percebendo como a detida reflexão é importante ? É preciso pensar... e bem ! Se não, depois, não adianta chorar !!!
Bem, imagino que todos estejamos entendendo o seguinte: Para o próximo ano, com a matrícula desde já absolutamente assegurada, cada criança portadora de deficiência que tenha dificuldade de locomoção, terá o seu educandário preparado de acôrdo com a lei, para facilitar seu deslocamento em qualquer direção. O gesto do govêrno estadual deve ser reconhecido. O benefício, portanto, já é um direito inquestionável. Cumprida a lei, o benefício avança e torna-se realidade. Além de um DIREITO, passa, também, a ser um FATO. Só assim, a feliz iniciativa será completa. Vamos aguardar . . . 
JESUS ! Não fôsse ÊLE, não haveria natal. Pode observar. Falamos no fato, nos envolvimentos, na festa, no tradicionalismo, nos preparativos, presentes, viagens, visitas, etc... e só lá, bem lá na frente, é que finalmente cai a ficha. Lembramos que O Anunciado já chegou. Ainda bem que ainda há tempo. Rememoremos Sua natalidade. Seu nascimento. Há um aniversário. Temos, de fato, porque nos alegrar. Pois alegremo-nos ! As coisas velhas já passaram, eis que tudo se fêz nôvo. Ainda bem que percebemos. De fato, o melhor presente já está entre nós. Queiramos ou não, gostemos ou não, aceitemos ou não... ÊLE VEIO... Êle SEMPRE vem ! Sua doutrina é de VIDA. Tem amor por todos e paz para todos. São dádivas eternas. Para usufruir ou não, eu e você precisamos tomar uma decisão LIVRE E PESSOAL. Mas ... e o "velhinho" ?
Sim ... o Papai Noel ? Bem, êsse... Infelizmente nem sempre vem. Tem sido alegria de todos os tamanhos, mas também tem sido tristeza de todos os tamanhos. É que, a noite de natal, de tanta alegria para tanta gente, já foi e tem sido ainda, de muita tristeza prá muita gente. Mas não por causa do aniversariante sôbre quem falamos um pouquinho linhas antes. Esse, seguramente ESTÁ PRESENTE. Mas nem todos percebem. O desencanto natalino está é na AUSÊNCIA do velhinho. Olhinhos inocentes, cheios de ansiedade, olham e olham o nada, com uma esperança feliz que vai se entristecendo aos poucos,até terminar em lágrimas doídas e sem fim que a vida jamais enxugará. O velhinho não veio. Nem sempre êle vem. Porisso, tenho nada e tenho tudo contra êsse velho "distraido" que não vai ao encontro de todos àqueles que esperam, esperam e esperam por êle e êle não aparece. Sei muito bem como é isso. Viví um 24 de dezembro noturno, triste, lacrimejante, sofrido. Via crianças prá lá e prá cá com presentes e alegria diante de minha casa, enquanto na soleira de minha porta, sentada ao meu lado, com a tristeza gritando em seus olhos, minha filhinha perguntava: Pai,... o velhinho vem ? O velhinho sempre vem ? Prá ela, só em fevereiro do ano seguinte é que veio, não o velhinho, mas a alegria que naquêle natal ela não pôde ter... Só que não era a mesma coisa. Não era mais natal !
À próxima administração caberia, tão somente, apurados os pontos para expansão das ciclovias, decidir o início de "mais uma fase" dessa obra e determinar sua execução. Só que não é assim. E sabemos porque. O senhor Carlito Merss prefeito eleito de Joinville, caso estejamos certos, falou não faz muito, que circulando atualmente por todos os pontos de nossa cidade devemos ter pouco mais ou pouco menos de 40 mil ciclistas. Bem, êles circulam, não exatamente por todos os pontos. Isso é otimismo demais. Certos "pontos", não dá nem prá pensar em bicicletas. NÃO HÁ ESPAÇO para os ciclistas que não tem como deveriam ter, os direitos à acessibilidade garantidos. Não há orientação e NÃO HÁ RESPEITO. Êsses pontos os ciclistas devem evitar. É recomendável não insistir.
O triste da "coisa", é que olhando o assunto de tráz para a frente, vemos uma grande injustiça. Os ciclistas que faziam por merecer a atenção administrativa de Joinville num primeiro momento, foram preteridos, esquecidos. Os empresários das empresas de transporte coletivo e seus ônibus, que vieram depois, bem depois dos ciclistas, foram prestigiados, favorecidos. Ficaram com a preferência da atenção administrativa municipal. Êles tem os seus "CORREDORES". E os ciclistas ? Bem, êles agora tem uma boa notícia que chega com mais vitalidade dando conta de que o governo federal já vem buscando e vai incrementar, ainda mais, o propósito de seguir incentivando alternativas para facilitar o "ir e vir" dos brasileiros.
Nesse sentido, o Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, Luiz Carlos Bueno de Lima, informou que já foram investidos em ciclovias no país, 15 milhões de reais. Completou o informe dizendo que existem plenas condições para, no próximo exercício, investir cerca de 200 milhões de reais. A expansão e uso de ciclovias nas cidades é prioridade e intenção declarada do govêrno federal. Bom para o prefeito Carlito Merss (PT), que tem "CICLOVIAS" em seu Plano de Govêrno. Ótimo para a cidade, excelente para os ciclistas. Mas... tem um "probleminha" aí que pode complicar nossa vida: Sabe àqueles "certos pontos" mencionados pouco antes ? A maioria dêles não oferece, salvo estudo especializado, condições para criação e uso de ciclovias... Agora é esperar prá ver...


Comentários e não foram poucos, davam conta de ações politiqueiras de mandatários religiosos, adeptos contumazes da "Lei de Gerson". Não temos porque e nem queremos citar denominações. Afinal elas existem, são respeitaveis e tem historia de relevancia e altíssimo conceito. Mas não dirigem. São dirigidas. Com respeitosas exceções, dirigentes que poderiam subir no conceito ministerial, desperdiçaram especial oportunidade nas últimas eleições. Não teriam procedido com retidão. Despencaram para o NADA. Nada conseguiram. Nada ganharam. NÃO ELEGERAM NINGUÉM. E se em alguma coisa ganharam, foi em REPROVAÇÃO. Nisso, conseguiram nota DEZ. nota igual, imaginamos, recebeu tambem pela aplicação demonstrada uma horda de lacaios disparadamente mais interessada na terra que no céu, bem mais sintonizada com a matéria que com o espírito. Que conscientizem-se todos sobre a verdade que pregam. Que, por fim, convertam-se, antes de pregar conversão. Bem melhor que cristão politicante, é ser cristão perseverante. Experimentem ! Mt. 10:22 (b)


