Olá amigos . . . Temos andado e bastante por aí. Nossa cidade é de fato agradável. Havendo disposição, pode ser melhor. E será. Para tantos quantos passam rapidamente por aqui, sentindo-a mesmo por poucas horas, impossível é sair sem levar saudade e sem guardar em si mesmos o desejo de voltar. E voltam. Alguns, até, não só voltam, como ficam entre nós residindo e trabalhando. Joinville é assim. Beleza, arte, cultura. Sabe ser atraente, acolhedora, amiga. Seu povo é querido, ordeiro, pacato e feliz. Fazemos parte dêle. Somos, com naturalidade, comprometidos com o trabalho, a prosperidade, o bem-estar e a alegria de viver. Entendemos haver em cada um de nós e até por isso, justificado merecimento para uma contrapartida nutrida de boas idéias de parte da administração municipal. Bons e viáveis projetos que vitaminem ainda mais o prazer de morar aqui, seriam muito bem vindos. Êles precisam aparecer.
É que essa Joinville de tão boas e reais qualidades também tem, como outras cidades, "arestas" teimosas e incômodas que, evidentemente, as fotos não mostram. Mas existem, precisam ser eliminadas e serão ! Não há como negar ! Àquêles que vivem e vivenciam o cotidiano joinvilense saindo, andando e curtindo em passeios sem pressa pontos centrais ou lugares adjacentes, ruralistas, coloniais, que aparecem ou não nos guias turísticos, não escondem o desapontamento diante da constatação de carencias básicas que certamente por absoluta falta de vontade política seguem existindo em nossa terra. Coisas simples, básicas, que todo cidadão com facilidade define como o "beabá" administrativo, continuam complicando o direito de ir e vir das pessoas, por todos os caminhos da cidade. E não é maluquice. É só observar.
Numa "passeadinha" desacelerada e calma, olhe à sua volta. Vá em frente ... siga caminhando, olhando a cidade. Não será moroso entender porque estamos todos bem prá lá da indignação ... buracos ? ooopss,.. tem mais um por aqui ... fiquemos atentos e ligeiros, senão ... mas tem também bocas de lobo em petição de miséria. Ou com muita sujeira, semi-entupidas ou entupidas simplesmente e já faz tempo. Calçadas que mais parecem "campos minados". As pessoas não sabem onde pisar, não sabem por onde passar. Não existem cuidados, conservação, reparos. Valas entupidas de mato e lixo. Serviço de limpeza ? É "manga de colete" meus amigos ... terrenos baldios ? Mais parecem "bolsões de lixo e dejetos". Êsse é assunto (e sério) para a Câmara de Vereadores e Prefeitura.
Há que existir também, para o bem de todos, cooperação comunitária. Mas aí entra conscientização e os meios de comunicação social. Coisa inquietante também, é a indiferença do município com relação aos terrenos sem edificação ou com edificação desocupada ou em estado de abandono. São áreas sem cuidados e cujos visinhos clamam por atitudes ágeis, eficientes, solucionadoras... E NADA ! E assim, o desenho perigoso da situação começa a ganhar contornos preocupantes e ameaçadores. Esgotos a céu aberto? Tem demais ... lamentável realidade ... uma tristeza ... é fator que gera preocupação para todos, risco de enfermidades para crianças e adultos e envolvimento da área da saúde já sobrecarregada no atendimento diário à população.
Árvores de tamanho médio nas calçadas, em esquinas existe em Joinville ? Sim, existe ... fazer o que ? cortar ? derrubar ? não há necessidade de chegar a êsse extremo. Mas para evitar que alguém saia correndo com uma motoserra nas mãos, é melhor dizer logo o que pode ser feito. SERVIÇO DE PÓDA. Isso mesmo. É só PODAR (sempre na época certa) e não haverá mais problema para quem está de carro, quer avançar e não pode fazer isso com segurança porque NÃO TEM VISIBILIDADE SUFICIENTE ... mas paciência tem que ter. A ousadia pode custar caro. E o que dizer das faixas de segurança ? Essas, periódica e rigorosamente devem e precisam ser REPINTADAS. (até, que são... mas demooora). Em muitos pontos, inclusive centrais, elas praticamente inexistem tamanho o estado de "desnutrição" em que se encontram. Em outros, elas não foram acrescentadas. Por extensão natural, ... mais semáforos e sinalizações, redutores de velocidade e até lombadas, são carencias que a cidade reclama. E o trânsito ? É preciso repensar. Urgente !
E as praças ? Bancos decentes, área infantil, espaço de lanches e sorvetes, flores, folhagens, plantas ornamentais, árvores, banheiros, água e duplas "Cosme e Damião" da Policia Militar, para garantir a ordem e a respeitabilidade pública. Algumas praças estão ressurgindo com modificações. Tem outras que precisam ser lembradas. Cabe ao próximo govêrno de Joinville, atacar o vazio .. ou não. Com o tempo regulamentar já esgotado e não havendo prorrogação, só resta agora esvaziar as gavetas, olhar em volta ainda uma vez e ... tocar em frente. "A vida é como a gangorra nos movimentos que tece, quando eu desço você sobe, quando eu subo, você desce" ... é a definição do cancioneiro popular. Quem ganhou, ganhou... quem perdeu, perdeu.
Enquanto um sái, sem chance de deixar saudade, outro entra, coberto de responsabilidade. O que sai, fez, ... mas poderia ter feito mais, com o povo, pelo povo, para o povo. Não foi bem assim ... E teve 6 anos de govêrno, de comando ... o resultado das urnas, diz tudo. O que entra, ... sabe perfeitamente o que o espera. Tem uma herança deixada pelo seu antecessor que precisará entregar ao povo, ... concluida. Tem "essas coisinhas" comentadas aí em cima, tem o Plano de Govêrno ( dêle, Carlito,...que não é fraco) e que muita gente fará questão de conferir dia a dia, ítem por ítem. Tem o compromisso assumido com os aliados do segundo turno das eleições. Tem, por fim, o movimento administrativo estratégico que fica sempre de plantão para, no "disparo" da emergência, ou no piscar da "luz vermelha", priorizar todo o aparato, assistência e atendimento que o fato exigir.
CARLITO MERS - Deputado Federal (PT) e prefeito eleito com mais de 170 mil votos, sabe de tudo isso e bem mais, com certeza ... e na observância fiel a essas projeções de natureza politico-administrativas poderá constituir-se num prefeito cuja história de govêrno, austeridade, transparência, realizações e popularidade, tem grandes possibilidades de romper todos os limites estatísticos das administrações joinvilenses. Terá reconhecimento, apoio, aplauso. Merecidos ! ! ! Conseguirá ? Agora uma última perguntinha prá fechar o assunto: Sinceramente, prá você, como será o govêrno do prefeito Carlito Mers (PT) em Joinville-SC: .. ÓTIMO - BOM - REGULAR - RUIM ? ... E PORQUE ? ... Comente ... ... Grato. ...
É que essa Joinville de tão boas e reais qualidades também tem, como outras cidades, "arestas" teimosas e incômodas que, evidentemente, as fotos não mostram. Mas existem, precisam ser eliminadas e serão ! Não há como negar ! Àquêles que vivem e vivenciam o cotidiano joinvilense saindo, andando e curtindo em passeios sem pressa pontos centrais ou lugares adjacentes, ruralistas, coloniais, que aparecem ou não nos guias turísticos, não escondem o desapontamento diante da constatação de carencias básicas que certamente por absoluta falta de vontade política seguem existindo em nossa terra. Coisas simples, básicas, que todo cidadão com facilidade define como o "beabá" administrativo, continuam complicando o direito de ir e vir das pessoas, por todos os caminhos da cidade. E não é maluquice. É só observar.
Numa "passeadinha" desacelerada e calma, olhe à sua volta. Vá em frente ... siga caminhando, olhando a cidade. Não será moroso entender porque estamos todos bem prá lá da indignação ... buracos ? ooopss,.. tem mais um por aqui ... fiquemos atentos e ligeiros, senão ... mas tem também bocas de lobo em petição de miséria. Ou com muita sujeira, semi-entupidas ou entupidas simplesmente e já faz tempo. Calçadas que mais parecem "campos minados". As pessoas não sabem onde pisar, não sabem por onde passar. Não existem cuidados, conservação, reparos. Valas entupidas de mato e lixo. Serviço de limpeza ? É "manga de colete" meus amigos ... terrenos baldios ? Mais parecem "bolsões de lixo e dejetos". Êsse é assunto (e sério) para a Câmara de Vereadores e Prefeitura.
Enquanto um sái, sem chance de deixar saudade, outro entra, coberto de responsabilidade. O que sai, fez, ... mas poderia ter feito mais, com o povo, pelo povo, para o povo. Não foi bem assim ... E teve 6 anos de govêrno, de comando ... o resultado das urnas, diz tudo. O que entra, ... sabe perfeitamente o que o espera. Tem uma herança deixada pelo seu antecessor que precisará entregar ao povo, ... concluida. Tem "essas coisinhas" comentadas aí em cima, tem o Plano de Govêrno ( dêle, Carlito,...que não é fraco) e que muita gente fará questão de conferir dia a dia, ítem por ítem. Tem o compromisso assumido com os aliados do segundo turno das eleições. Tem, por fim, o movimento administrativo estratégico que fica sempre de plantão para, no "disparo" da emergência, ou no piscar da "luz vermelha", priorizar todo o aparato, assistência e atendimento que o fato exigir.
CARLITO MERS - Deputado Federal (PT) e prefeito eleito com mais de 170 mil votos, sabe de tudo isso e bem mais, com certeza ... e na observância fiel a essas projeções de natureza politico-administrativas poderá constituir-se num prefeito cuja história de govêrno, austeridade, transparência, realizações e popularidade, tem grandes possibilidades de romper todos os limites estatísticos das administrações joinvilenses. Terá reconhecimento, apoio, aplauso. Merecidos ! ! ! Conseguirá ? Agora uma última perguntinha prá fechar o assunto: Sinceramente, prá você, como será o govêrno do prefeito Carlito Mers (PT) em Joinville-SC: .. ÓTIMO - BOM - REGULAR - RUIM ? ... E PORQUE ? ... Comente ... ... Grato. ...

Essa consciente reação, tem o incrível poder de descomplicar, animar, acalmar e apontar caminhos e atitudes que somente com serenidade, equilibrio e firmeza seremos capazes de percorrer. Temos lembranças das experiências já vividas ? boas ou más ? E o que dizer das mais recentes, dessas que ainda há pouco nos atemorizavam parecendo muralhas gigantescas e dificeis de serem superadas ? Descobrimos, encontramos em nós àquela força que sempre esteve conosco. É nossa ! Está em nós ! Muitos, entretanto, se angustiam e sofrem, porque sentem-se isolados e fracos. Quedam-se inertes ante o amargor da desventura. Desolados, sequer lembram da energia reabilitadora que carregam em si mesmos. Prostram-se, submissos e resignados sob o domínio das circunstancias, situações ou dias de adversidade. Observe, não somos PROSTRADOS por qualquer dos fatos contrários que insistem em nos vencer,... NÓS É QUE NOS PROSTRAMOS diante de qualquer dêles, como seres indefesos e completamente desprovidos de qualquer movimento recuperador.
Mas há em mim e em você força suficientemente a altura para alcançar com determinação, bravura e confiança, a mais justa e significativa vitória. Prá tráz, bem prá tráz, mesmo que nos esforcemos em pensar tentando lembrar, tem muita luta que vencemos, quando já nos julgávamos derrotados. Já era a fantástica Força Interior erguendo-se dentro de nós em defesa de nossa vida, de nossos sonhos. É benéfico não esquecer: 2009, o ano que também queremos viver, viverá exatos 365 dias. E nós ? Não há jeito de saber. Como nenhum poder temos sobre a vida, não somos dela o criador, mas criaturas, procuremos, então, vivê-la intensa, prudente, agradável, respeitosa, alegre, compreensiva e pacificamente. Assim, em cada um dos dias vividos,... DE FATO viveremos. Entendendo nossa vida como uma emprêsa que precisa crescer e buscando os conhecimentos eficazes para isso, por certo haverá prosperidade. Se não fôr essa a disposição, convenhamos, o caminho trilhado pode levar ao fracasso. À ruína. Faça sua opção ! Tomara cheguemos, também, ao final de 2009. Em lá chegando, êle, o 2009, terá cumprido seu tempo. Vai parar... quem sabe nos seja permitido continuar... gostaríamos de ter um pouco mais a companhia de nossos familiares e de tantas outras pessoas queridas e de bons e valiosos amigos merecedores de nosso apreço e tão importantes em nossa vida. Com êsse objetivo, vamos em frente ! Acreditemos e busquemos com honra o melhor resultado também no nôvo ano. Lembremos: "Sem fé, nao dá prá viver" ... querendo, comente.........
Êles mostram aberta e claramente aos olhos de quem quiser ver, a forma inumana como são tratados por gente que afogada na inconsciência de seus atos, insiste em lançar no rio mais próximo, além de lixo e dejetos, também coisas absurdas, inacreditaveis. Nossos rios permanecem no abandono em que foram largados e subsistem de mal a pior entulhados de porcarias. E ninguém faz NADA ! Se alguém fazer tremular por aí, em algum lugar, a bandeira de um mutirão com a participação da comunidade para limpeza de rios tem, desde já, nosso voto contrário. Lamento, mas não farei parte da iniciativa que entendo louvável, mas errada. É bem porisso que nossos rios sofrem. É só o que falta mesmo !
Marmanjos absolutamente inconsequentes e irresponsáveis e até crianças desorientadas"inundando" os rios de garrafas e latas de todo tipo, pneus, armários e sofás inuteis, pias quebradas, cacos de vidros, recipientes e sacos plásticos, produtos tóxicos, animais mortos, etc... e nós todos, colegiais, ongs, associações de bairros, comunidades religiosas e tantos quantos de forma voluntária saem em defesa da vida, nos reunindo de tempo em tempo em "mutirão" para combater e desfazer os incriveis atos de vandalismo cometidos contra a natureza e a vida com cruel e absurda inconsciencia, como se isso fôsse coisa "natural", sem importância alguma e até divertida. E lá vamos nós "esgotar" dos rios a"inundação" de lixo nêle acumulada. Mas estejamos certos. Logo, teremos que repetir o esfôrço coletivo. Mas isso tem que acabar ! Limpar, desobstruir, margear, e aprofundar rios, é coisa de govêrnos e de dragas. Elas, aliás, estão aí para isso. É só chamar e enquadrar o serviço nos dispositivos de lei controlados pelas instituições ambientais e pronto. Daí prá frente, é com as dragas.
Quanto a educar para o meio ambiente, é coisa de famílias, pessoas conscientes, igrejas, sindicatos e demais instituições, além de organismos estudantis, imprensa em geral e, é claro, do meio político e dos governos.Temos conhecimento de casos em que os maus tratos foram e tem sido tão impiedosos que espécies marinhas morreram e seguem morrendo aos olhos da indiferença humana. Rios que antes convidavam a felizes pescarias, são hoje desvalorizados, depreciados, tidos como objetos de degradação pública. O estado de penúria pela concentração de impurezas é tão grande que chega a exalar e estender por suas margens um incontido e irrespirável odor capaz de causar inquietude, repulsa e desejo imediato de afastar-se do local. Que tristeza ! Ontem, queríamos proximidade. Hoje, quanto mais longe melhor.
O mutirão que falamos pouco antes, é coisa que só deveríamos motivar e praticar, não específicamente para evidenciar NOSSA responsabilidade para com a natureza, mas para mostrar e provar, isto sim, a IRRESPONSABILIDADE e até, perdoem... os sintomas de insanidade humana que revelam-se nas toneladas de entulhos atirados em nossos rios que, absolutamente, EM NADA se parecem com monturos onde devem ser depositadas dejeções, imundícies e lixo de toda ordem. Às gerações que crescem agora, AULAS de respeito, amor e cuidado para com o meio ambiente, ao invés de convites para "mutirão de estudantes". Os insanos seguem maltratando e destruindo. Os conscientes, crianças, jovens e adultos, seguem lutando no serviço de reparação aos estragos repetidos por anos e anos. Temos em nossa avaliação bem modesta e que não é definitiva, nem especializada, UMA alternativa. Insistimos nela:
SÓ a educação ambiental a partir da própria casa, passando pelas escolas, demais organismos e continuando em textos promocionais educativos nos veiculos de comunicação social, poderá ajudar e muito, na formação de mentalidades protetoras e não destruidoras, construtivas e não destrutivas. Pela seriedade do assunto, permita-nos, vamos enfatizar: Isso tem tudo a ver com administrações, com govêrnos, homens públicos, escolas, faculdades, empresas. Mas,... e as dragas ? Alguns de nossos rios, caso repentinamente sejam surpreendidos com a visita de uma delas, poderão secar de susto. É que recentemente houve uma audiência pública imposta pelas últimas cheias em Joinville e nela, na audiência, pasmem os amigos, os próprios órgãos ambientais acabaram confirmando que nos últimos anos, NINGUÉM pediu licença para serviços de dragagem.
Mas tem um aspécto QUE É LEGAL e que pouca gente conhece. Porém, quem precisa mesmo conhecer são os setores ligados a administração pública, que tem suas responsabilidades extensivas até a consideração, respeito e cuidados para com os rios do município. Há, antecedendo ao fornecimento da licença para os trabalhos de dragagem nos rios, uma lista que vai desde os estudos de viabilidade técnica e econômica do serviço, até o relatório de impacto ambiental, entre outros ítens indispensáveis. Há, ainda, a situação local de alguns rios para outros quanto às suas realidades hidrográficas. Como se isso não bastasse, é preciso manter um serviço periódico de dragagens, em razão do rápido volume de terra que vai enconstando e acumulando ao longo do leito dos rios. Êsse é, por exemplo, o quadro em que aparecem os rios do Braço e Águas Vermelhas. Num primeiro instante, conhecendo os detalhes técnicos de um e de outro, a solução aparente seria retirar as familias que se encontram nas áreas onde os alagamentos são mais constantes.
Essa conclusão, entretanto, é bem mais complicada que a própria dragagem. Logo, melhor suprir as exigências legais no tempo que for preciso e iniciar e manter em períodos alternados necessários os serviços de assistencia e manutenção dos rios, aumentando a profundidade e melhorando a vazão das águas. Segundo familias visinhas ao Rio Águas Vermelhas, se a fórmula rios + licenças, igual a dragas, for mantida, as cheias (caso voltem), não subirão como da última vez... esperam... confiantes ... O que você acha ? Se quiser, por gentileza, faça seu comentário sobre tudo o que expusemos aí em cima... Grato !
É que a ausência dêsse cuidado, segundo seu entendimento, poderá propiciar que as verbas anunciadas uma vez liberadas de fato, acabem sendo DILUIDAS na BUROCRACIA. Mas o que é isso ? É sabido, que a ajuda ao estado para restauração de rodovias, pontes, ruas, casas, escolas, ... não é suficiente para suprir com plenitude todas as necessidades. Mas mesmo assim, convenhamos, é ajuda considerável. Agora, ... "DILUIR" na burocracia ? O que, de verdade, está afirmando o deputado prá todos nós ? Nosso entendimento primeiro, é que êle está pedindo vigilância.
Nêsse caso, parece previsão meteorológica, falando de "nuvens carregadas", quem sabe passageiras mas com tempo instável, algo indefinido. Será ? No contato com a imprensa e discorrendo sobre o assunto, disse o deputado: "Estou alerta, porque quando acaba a comoção, entra a burocracia". Mas o que quer dizer, nas palavras do deputado, o têrmo "diluir" e a qual "burocracia" êle faz referência ? Esta, em sua essência e neste caso de socorro sem demora, não deve sequer ser cogitada. Toda "complexidade" de "trajeto" da verba até o destino, uma vez liberada, tem que ser banida para fluidez agilizada de todo o processo. 
O JEC naufragou e a alegria não voltou. Cronistas cautelosos, que veladamente deduziam o que poderia advir caso erros já conhecidos se repetissem, sabiam e tinham do que e como falar. Afinal, alertaram sôbre indisciplina de atletas, contratações de risco e falta de determinação (disposição para vencer nas quatro linhas). Os outros, da mesma área, que "sopraram o balão" seduzidos pelo canto da sereia, não tendo muito o que dizer à seus ouvintes, "tocaram a bola" do jeito que deu...deixando o tempo passar... Mas ... e o "seu Adelir"? Não temos como avaliar de que forma administrou a adversidade inacreditável que experimentava. Mas, por certo, à sua volta, já não estavam todos àqueles "amigos" do "apêrto de mãos, dos abraços e dos augúrios de boas festas" do final de 2007. Sua família era o apoio bem presente. E como sempre, continua com êle. A vida tem nos mostrado que é assim. Mas demoramos para admitir. Pode reparar: No instante em que mais precisamos de fieis entusiastas que nos parecem tão próximos, tão companheiros e tão prestativos, olhamos à nossa volta e não vemos nenhum deles. Somem-se todos ! Íntimamente desolados, nos descobrimos num getsêmane. Abandonados. Nosso entendimento é que isso, de certa forma, ocorreu com o "seu Adelir". 
Já, no trabalho de campo, os "mestres das 4 linhas" não se deram bem. O que se viu foi um trabalho desastroso, decepcionante, desalentador. Com o insucesso, a equipe da WL Sports, que era de fora, aqui capitaneada pelo senhor Ocimar Bolicenho, foi embora. Como era preciso um culpado local, o "seu Adelir" foi o eleito. Ainda assim, hoje, aparentemente impassível e com a indignação interna e familiar bem controlada, ele vai vivendo... longe do JEC e com seus "amigos" longe dêle. Continua sereno, pacífico, íntegro. Foram frios e injustos com quem só trabalhou. Alguém com acêrto falou certa vez: Antes só, do que mal acompanhado... Melhor assim. Educado e amável como sempre, êle segue à vida...EM PAZ, finalmente. Tem um tempo consideravel que não nos vemos. Mas o apreço é o mesmo. Para o senhor e sua familia, .... FELIZ NATAL... FELIZ ANO NOVO ! ...............


E por todo o mundo. Pelo menos seis fatores que tem muito de sentimento, fazem parte da história musical do universo: "Criatividade - originalidade - inspiração - musicalidade - interatividade e sensibilidade". Três são os elementos que lhe dão personalidade e beleza: "Harmonia - melodia e rítmo". A diversidade é extraordinariamente fantástica. É capaz de revelar em si mesma, em seu jeito de ser e aparecer, a característica de sua origem. Não é em todo lugar que a música tem liberdade. Mas para nós, o gôsto musical é livre. Como tal, precisa e deve ser respeitado. Não obstante, mesmo que alguém não concorde, as variações musicais, hoje, tem possibilitado na exploração da linha difundida como "brega", a propagação de melodias simplistas, letras ridículas e interpretações que nos induzem a questionar: Como é possível ?
Percebe-se na harmoniosa "construção" motivos talentosos que alcançam as mais apuradas sensibilidades. Vindo, na extensão, uma letra firmada numa inspiração sublime, num coração poeta e na qualidade de um compositor "cabeça", o trabalho tende, naturalmente, a repercutir e a abrigar-se na alma musical de quem sabe e quer valorizar sua vida e seus momentos. Musicar nossos dias com canções que melhoram nossos sentimentos, é escolher certo. É optar pelo lado bom da vida. Boa música, significa alegria, prazer, emoção, confôrto. É, também, enternecer, consolar, orar, fortalecer. A música, pode acreditar, é boa companhia. Para que saibamos de música, mesmo um pouco ou o mais que pudermos, não precisamos, necessariamente, sermos instrumentistas. Basta desejarmos ouvir... e receber a música em nós. Os meios que nos aproximam das informações sobre música, são vários e bastante acessiveis. Conhecer suas raízes, ensinamentos e influências entre os povos, é abrir o coração às benesses sonoras de um bem cultural de inestimavel valor para todos. A música, só faz bem. Contentes ? Maior será nosso contentamento. Emocionados ? Crescerá nossa emoção, 
Contaminado pelo mal chamado "crise", mas resignado, levarás a vida num padrão debilitado, pleno de ilações advindas de origem desconhecida e quase sempre imputadas ao malfadado time do "diz-que diz-que". E pode reparar: Se pensares corajosa, honesta e conscientemente sobre o mar da derrota onde vens te debatendo e querendo engrenar braçadas de sucesso e alegrias, concluirás que fostes absolutamente infeliz ao optar pela companhia e a péssima orientação do perene inimigo do mais justo resultado que é o buscado, suado, trabalhado. Larga o pai da penúria. Caso continues com êle e caso sigas acreditando que, de fato, "a coisa tá ruim", um pouco mais à frente, êle é quem te largará, pois não mais precisará de ti. Na inanição profissional em que te encontrarás, não servirás mais. O engendrador, àquêle que te enfiou nessa camisa de 11 varas, sabe que com um ou dois passos que der encontrará, sem dificuldade, mais um "sábio", como tu, e que também acreditará na mensagem do "tá complicado", "tá difícil", "dêsse jeito não dá", "eu vou é parar".
Portanto, te prepara ! Já tens ou quase tens um substituto. De fato é êsse mesmo o ponto final do submisso. E tu quiseste a submissão. Agora, sem "pique" psicológico para creres em ti mesmo, em teus talentos e qualidades, refletes e concluis incrédulo que a CRISE temerária que anunciavas era tão somente TUA, pois duvidastes de ti , de teu poder profissional. Mas não te acabrunhes. Não estavas sozinho. Alguns outros, como tu, diminuiram, igualmente, o rítmo produtivo, diminuiram a oferta, diminuiram o consumo, e diminuiram a renda. Sem que percebessem, FORTALECERAM um mal que apenas com um movimento natural chamado TRABALHO, seria completamente dominado. Êles decidiram fazer o que fizestes, crer no que tu crestes. NA CRISE. Hoje, contigo, também maldizem a equivocada e infeliz decisão tomada. Lembra-te de observar, ao andares na cidade: Alguém, em Joinville, não sei em outros lugares, levanta-se contra a "campanha" da crise, expõe seu pensamento pessoal a respeito e estimula todos ao trabalho, à produtividade e às alegrias dos bons resultados. O cidadão que assina outdors distribuidos por aí, tem meu voto favorável.
CRISE é coisa ruim. O doente tendo seu estado agravado, entra em crise. Um momento de decisão que pode trazer danos consideraveis ou irreversiveis, também é crise. Um abalo nervoso, é chamado de crise. Um govêrno diante de situações difíceis, está em crise. A mudança de hábitos praticados não havendo concordância, pode desencadear uma crise. A modificação administrativa para melhora empresarial, pode suscitar crise. Casais sem harmonia, estão em crise. Tem outras definições. Tu podes conferir no Aurélio, ... como eu. Sabes, a LUZ, não sabes... ? Onde tem luz, não tem escuridão. Sabes, o TRABALHO, não sabes...? Onde tem trabalho, NÃO TEM CRISE. Com acêrto, era isso que meu pai dizia. Sempre concordarei. E tu ? O que pensas ? Vais comentar ? ...
Olá amigos... o estado catarinense ainda vivendo quadro desolador, de consternação coletiva, ergue-se corajoso para a reconstrução. As horas e dias de grande tensão, angustia e sofrimento de difícil avaliação, esperamos, já tenham, de fato, passado. Não há, até aqui, na história dêste pedaço do chão brasileiro, nenhum registro de um acontecimento do porte dêsse que tivemos que vivenciar bem recentemente. A escalada dos alagamentos por vários municípios catarinenses vem de longe e sempre foram preocupação e temor entre as comunidades. Desta vez, todas as experiências já amargadas por muita gente, foram vencidas e superadas pela realidade incontrolável do que antes parecia ser tão somente um"aguaceirão" diferenciado, pouco além do normal. Dedução errada. O que passávamos a ver, trazia inquietação e mêdo. Uma chuva "zangada",vigorosa, contínua, depois intermitente, começou a preocupar e a exigir atenção e movimentos de defesa da parte de todos, por apresentar-se com um jeito diferente, parecendo anunciar consequências dramáticas para várias regiões, cidades e impressionante número de famílias.
O que se viu em seguida foi a água subindo assustadoramente, ganhando volume, força e poder de destruição. Estávamos começando a testemunhar novo e iminente flagelo, que se confirmaria logo em seguida. Campos, estradas, pontes, encostas, sem resistência para deter o fenômeno, entregavam-se à sua ação avassaladora. O meio rural, com suas casas, estábulos, galpões, ração animal, máquinas e equipamentos, tomado pelas águas. Foi pequeno o número de animais mantidos no campo que conseguiu sobreviver. Pelos bairros das cidades consideradas de pequeno, médio ou grande porte, a chuva forte e persistente parecia querer mostrar onde quer que estivesse, a sua disposição de abalar e destruir. E fêz isso ! Bairros invadidos por completo. Casas inteiramente dominadas pelas águas e famílias em fuga sem nada poder salvar. A grande maioria perdeu tudo o que levou anos para conseguir. Casa, móveis, eletrodomésticos e outros pertences. Temos, lamentavelmente, pessoas desaparecidas e mais de 100 mortes já anunciadas. A tragédia que volta a flagelar e fazer sofrer milhares de familias catarinenses, desta vez foi maior que das vezes anteriores. Não obstante o ferimento que não para de doer e sentindo o impacto do novo golpe sofrido, volta, com admirável coragem, a reerguer-se Santa Catarina nos braços da solidariedade brasileira. E a ajuda ao povo catarinense vem de todos os estados.
Crianças, adultos, idosos, associações, igrejas, empresas, condomínios, lojas de departamentos, comercio em geral, clubes esportivos e sociais, rádios, jornais, televisões, além de outras louváveis iniciativas, empenham-se com emocionante dedicação em buscar todo o auxílio possivel e necessário para o recomeço de toda nossa gente. O momento é mesmo êsse. É de ajuda. A adversidade é sempre amarga, complicada e difícil de ser administrada. Mas quando nos sentimos estimulados pela força SOLIDÁRIA do povo reagimos, levantamos, RECONSTRUIMOS. Venha você também, participar da reconstrução dos sonhos de nosso povo. Saiba como ajudar, acessando...
Diz NÃO ao infortúnio. SIM à coragem. Com olhos enxutos e a esperança renovada, êle vai recomeçar... afinal, SEM FÉ, não dá prá viver. Cenas assim, foram produzidas pelas enchentes que o excesso de chuva acabou causando por vários e conhecidos pontos de Joinville, cidade litorânea, ao norte do Estado de Santa Catarina. Mas e ÊLES ? Os que mandam. Eles já estão com discursos prontos. Reuniões, relatórios das perdas e danos, ações imediatistas e necessárias já sendo praticadas, (tipo desobstruções de estradas, desvios emergenciais, vacinação, remédios, roupas, alimentos e até abrigo "provisório"... etc), entre uma e outra atitude "assistencial" que, quem sabe, não nos ocorreu citar. Na continuação, teremos o retôrno do sol e a volta do estilo "realizador" de governar. Imagens históricas de Joinville, provam e comprovam que essa dinâmica não é inédita, E SIM, tradicional. Vem de longe ! A trajetória de nosso municipio, tem linhas históricas sobre reveses sofridos e, também, sobre superações marcantes nascidas na bravura inquebrantável de um povo determinado a começar outra vez... outra vez... outra vez...
O documento mais antigo sobre enchentes, é de 1859. Desde então, de tempo em tempo elas tem nos visitado. Foram várias. Umas maiores, outras menores. Os alagamentos do passado e do presente ressaltam UM ponto fundamental que precisa e DEVE ser considerado: Responsabilidade. Não praticada em toda sua extensão acaba, cêdo ou tarde, mostrando dramaticamente um dos mais graves pecados cometidos por sequentes gestões públicas municipais. A apuração e mapeamento preciso de todos os pontos com risco de alagamentos, para providências que possibilitem a contenção de cheias com a criação e MANUTENÇÃO de "caminhos" para vazão das águas. Imaginamos que êsse trabalho, diríamos, básico, deva estar inserido no plano de obras prioritárias da administração municipal, seja ela qual for. É o Planejamento Estratégico (urbano). Êle TEM que acontecer ! Em nossa cidade, relacionados, temos cerca de 30 pontos inseridos no grande "bacião" hidrográfico. Olhe bem a foto abaixo.....
Quando acontece o transbordamento dos afluentes, o que num primeiro momento parece uma ameaça, pode acabar virando uma tragédia de proporções lamentáveis. O historiador Apolinário Ternes, quando escreveu brilhantemente o tema "Resgatar a Identidade e Reconstruir a Esperança", por ocasião dos 146 anos desta cidade, lembrou que ... "em diferentes momentos, como agora, Joinville precisou enfrentar situações críticas. E as superou, inegavelmente. O desafio de agora é o de reinventar a loucura capaz de nos reunir no coletivo, reconquistando memória e identidade" ... Pouco mais à frente, segue o historiador... "O desafio de Joinville, não é só o de recuperar o (Rio) Cachoeira, que deve transformar-se num símbolo e num aviso, mas também o de recuperar a identidade de si mesma" ... Adiante êle diz... "que Joinville deve investir num projeto de esperança.. Precisamos partilhar e compartilhar. Participar e cobrar, vigiar e semear". Sim... é isso que precisamos ! Será que êsse projeto de aparência "visionária" do historiador estaria, só agora, encontrando seu melhor momento de realização ? Surge, enfim, aquela "luzinha" no fim do túnel ? Quando, como agora, revivemos a dramaticidade dos alagamentos, A PARTIR do centro da cidade, (é sempre dalí), vemos, cada vez mais decepcionados que, embora tanto estrago e tanta tristeza, as providencias que ÊLES adotam são sempre as mesmas. Porisso as enchentes sempre se dão muito bem e nós nos damos muito mal. Como POUCO, quase NADA, se fez e se faz para evitá-las ou para impedir que as águas subam e se alastrem, ISSO DESDE 1865 (quando teria ocorrido a primeira grande enchente em l7 de dezembro, a começar pelo anel central) . . . o que acontece ? DE REPENTE, ELAS VOLTAM. Com os pontos críticos e preocupantes, MAPEADOS, com os trabalhos preventivos técnicamente perfeitos e com o planejamento das obras restauradoras centrado em fases distintas, se ÊLES (os que mandam), quisessem (ou quiserem), de fato, resolver o problema ou, no mínimo, diminuí-lo, penso que poderiam. E você ? Pensa sim, ... não ... ou prefere esperar prá ver ? Faça seu comentário !!! ...
Conforme rumor popular, essa inescrupulosidade em parte, só em parte, teria sido alcançada. Se olharmos, sem pressa, certos numeros finais para o legislativo, acabaremos concordando com os "sussurros circulantes". Pensemos por um instante nos vereadores Jaime Evaristo e Sargento Eduardo. Êsses dois, inegavelmente prejudicados pela eliminação sumária do bom senso, exatamente onde poderiam ter como garantidas suas respectivas reeleições, sem querer acreditar acabaram derrotados. Foram bons vereadores. Mereciam a continuação de seus mandatos. Estamos percebendo como a detida reflexão é importante ? É preciso pensar... e bem ! Se não, depois, não adianta chorar !!!
Bem, imagino que todos estejamos entendendo o seguinte: Para o próximo ano, com a matrícula desde já absolutamente assegurada, cada criança portadora de deficiência que tenha dificuldade de locomoção, terá o seu educandário preparado de acôrdo com a lei, para facilitar seu deslocamento em qualquer direção. O gesto do govêrno estadual deve ser reconhecido. O benefício, portanto, já é um direito inquestionável. Cumprida a lei, o benefício avança e torna-se realidade. Além de um DIREITO, passa, também, a ser um FATO. Só assim, a feliz iniciativa será completa. Vamos aguardar . . . 
JESUS ! Não fôsse ÊLE, não haveria natal. Pode observar. Falamos no fato, nos envolvimentos, na festa, no tradicionalismo, nos preparativos, presentes, viagens, visitas, etc... e só lá, bem lá na frente, é que finalmente cai a ficha. Lembramos que O Anunciado já chegou. Ainda bem que ainda há tempo. Rememoremos Sua natalidade. Seu nascimento. Há um aniversário. Temos, de fato, porque nos alegrar. Pois alegremo-nos ! As coisas velhas já passaram, eis que tudo se fêz nôvo. Ainda bem que percebemos. De fato, o melhor presente já está entre nós. Queiramos ou não, gostemos ou não, aceitemos ou não... ÊLE VEIO... Êle SEMPRE vem ! Sua doutrina é de VIDA. Tem amor por todos e paz para todos. São dádivas eternas. Para usufruir ou não, eu e você precisamos tomar uma decisão LIVRE E PESSOAL. Mas ... e o "velhinho" ?
Sim ... o Papai Noel ? Bem, êsse... Infelizmente nem sempre vem. Tem sido alegria de todos os tamanhos, mas também tem sido tristeza de todos os tamanhos. É que, a noite de natal, de tanta alegria para tanta gente, já foi e tem sido ainda, de muita tristeza prá muita gente. Mas não por causa do aniversariante sôbre quem falamos um pouquinho linhas antes. Esse, seguramente ESTÁ PRESENTE. Mas nem todos percebem. O desencanto natalino está é na AUSÊNCIA do velhinho. Olhinhos inocentes, cheios de ansiedade, olham e olham o nada, com uma esperança feliz que vai se entristecendo aos poucos,até terminar em lágrimas doídas e sem fim que a vida jamais enxugará. O velhinho não veio. Nem sempre êle vem. Porisso, tenho nada e tenho tudo contra êsse velho "distraido" que não vai ao encontro de todos àqueles que esperam, esperam e esperam por êle e êle não aparece. Sei muito bem como é isso. Viví um 24 de dezembro noturno, triste, lacrimejante, sofrido. Via crianças prá lá e prá cá com presentes e alegria diante de minha casa, enquanto na soleira de minha porta, sentada ao meu lado, com a tristeza gritando em seus olhos, minha filhinha perguntava: Pai,... o velhinho vem ? O velhinho sempre vem ? Prá ela, só em fevereiro do ano seguinte é que veio, não o velhinho, mas a alegria que naquêle natal ela não pôde ter... Só que não era a mesma coisa. Não era mais natal !
À próxima administração caberia, tão somente, apurados os pontos para expansão das ciclovias, decidir o início de "mais uma fase" dessa obra e determinar sua execução. Só que não é assim. E sabemos porque. O senhor Carlito Merss prefeito eleito de Joinville, caso estejamos certos, falou não faz muito, que circulando atualmente por todos os pontos de nossa cidade devemos ter pouco mais ou pouco menos de 40 mil ciclistas. Bem, êles circulam, não exatamente por todos os pontos. Isso é otimismo demais. Certos "pontos", não dá nem prá pensar em bicicletas. NÃO HÁ ESPAÇO para os ciclistas que não tem como deveriam ter, os direitos à acessibilidade garantidos. Não há orientação e NÃO HÁ RESPEITO. Êsses pontos os ciclistas devem evitar. É recomendável não insistir.
O triste da "coisa", é que olhando o assunto de tráz para a frente, vemos uma grande injustiça. Os ciclistas que faziam por merecer a atenção administrativa de Joinville num primeiro momento, foram preteridos, esquecidos. Os empresários das empresas de transporte coletivo e seus ônibus, que vieram depois, bem depois dos ciclistas, foram prestigiados, favorecidos. Ficaram com a preferência da atenção administrativa municipal. Êles tem os seus "CORREDORES". E os ciclistas ? Bem, êles agora tem uma boa notícia que chega com mais vitalidade dando conta de que o governo federal já vem buscando e vai incrementar, ainda mais, o propósito de seguir incentivando alternativas para facilitar o "ir e vir" dos brasileiros.
Nesse sentido, o Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, Luiz Carlos Bueno de Lima, informou que já foram investidos em ciclovias no país, 15 milhões de reais. Completou o informe dizendo que existem plenas condições para, no próximo exercício, investir cerca de 200 milhões de reais. A expansão e uso de ciclovias nas cidades é prioridade e intenção declarada do govêrno federal. Bom para o prefeito Carlito Merss (PT), que tem "CICLOVIAS" em seu Plano de Govêrno. Ótimo para a cidade, excelente para os ciclistas. Mas... tem um "probleminha" aí que pode complicar nossa vida: Sabe àqueles "certos pontos" mencionados pouco antes ? A maioria dêles não oferece, salvo estudo especializado, condições para criação e uso de ciclovias... Agora é esperar prá ver...